O Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional, em reunião nesta segunda-feira (1º), constituiu três comissões para analisar a legislação referente à Empresa Brasil de Comunicação (EBC), à Agência Nacional do Cinema (Ancine) e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Os membros do colegiado decidiram adiar a votação da proposta do advogado Alexandre Kruel Jobim que visa alterar o regimento do conselho, prevista para essa que foi a terceira reunião do conselho.
Enquanto convivem com a tarefa de, ao mesmo tempo, aderir à fibra óptica sem subutilizar as redes já construídas, as teles têm metas de qualidade do serviço de banda larga a cumprir. Atualmente, pelos contratos, as operadoras não têm a obrigação de entregar a totalidade da velocidade contratada pelo consumidor, mas só 10%.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) confirmou nesta terça-feira (14) a existência de um projeto para obrigar as operadoras de telefonia móvel a não cobrar pelas chamadas realizadas – entre os mesmos usuários – caso a linha tenha sido interrompida pelas operadoras. Segundo a assessoria de imprensa da agência, o projeto ainda está em análise pelo órgão.
O deputado João Ananias (PCdoB-CE) apresentou, nesta quarta-feira (8) requerimento na Câmara dos Deputados propondo que a Polícia Federal seja chamada a investigar a TIM e as outras operadoras de telefonia celular (Oi, Vivo e Claro). Relatório apresentado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) diz que a TIM interrompe propositalmente as ligações telefônicas de usuários do plano Infinity, aqueles que são pagos por pulso, para obter mais lucro.
A partir de novembro, a Anatel irá fiscalizar a qualidade dos serviços de banda larga fixa e móvel no país.
Com o fim da suspensão da venda de chips pela TIM, Claro e Oi, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) deu por resolvida a situação com as operadoras e com o TCU (Tribunal de Contas da União), que há cinco anos exigia da agência melhorias na qualidade dos serviços.
Com a proximidade do Dia dos Pais o comércio de eletroeletrônico cresce. Entre eles, o celular. Esse fator pode ter influenciado a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) a liberar a comercialização de chips e modems de empresas de telefonia. O fato de a liberação ter ocorrido sem que nenhuma medida prática tenha sido tomada em favor do consumidor reforça essa possibilidade, afirma a Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (ProTeste).
As medidas da Anatel (Agência Nacional de Telefonia) contra as empresas de telefonia móvel foram elogiadas pelo deputado João Ananias (PCdoB-CE), em discurso no Plenário da Câmara nesta quarta-feira (1º). A agência reguladora suspendeu as vendas de novas linhas até que as empresas de telefonia celular apresentem propostas que resolvam o abuso e o descaso com os usuários.
A partir de hoje (23), as operadoras de telefonia celular TIM, Oi e Claro estão proibidas de vender chip e modems em vários estados do país, determinação imposta pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) por causa da baixa qualidade dos serviços ofertados pelas empresas nesses locais e o grande número de reclamações dos clientes. A TIM está proibida de comercializar chip e modem em 18 estados e no Distrito Federal, a Oi em cinco unidades da federação e a Claro, em três.
Uma medida histórica da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) puniu três das maiores operadoras de telefonia do país por falta de qualidade nos serviços prestados. A partir desta segunda-feira (23/7), a Claro, a Oi e a Tim estão impedidas de comercializar chips e serviços de internet nos estados onde há mais reclamações, até que apresentem planos de investimentos para resolver os problemas.
Finalmente, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) decidiu tomar vergonha na cara e punir as poderosas empresas do setor. Acuada pelo vendaval de queixas dos clientes, ela resolveu suspender as vendas de linhas telefônicas da TIM, Oi e Claro em todo o país.
O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, reforçou que o governo vai punir a operadora Tim com a proibição da venda de seus chips, caso a empresa não tome medidas eficazes para reduzir o número de problemas técnicos e de reclamações dos consumidores. No entanto, ele disse que essa será feito como último recurso. Antes, é preciso dar prazos para que a operadora de telefonia móvel possa se estabelecer no mercado brasileiro.