De forma geral, o analfabetismo no Brasil cair e atinge 7% da população com 15 anos ou mais – 11,4 milhões de pessoas. Distância entre negros e brancos foi reduzida, mas ainda é grande
Dados do IBGE indicam avanço positivo, porém ainda aquém do necessário para erradicar o problema; desigualdades raciais, regionais, etárias e de gênero persistem
“O presidente, que deveria cuidar de todos os brasileiros, destila preconceito e xenofobia com o povo nordestino”, diz Izolda Cela
“Os nordestinos estão em todo o Brasil, trabalham e constroem esse país. Que Bolsonaro busque o voto da turma da rachadinha do (Fabrício) Queiroz”, disse Lula
A taxa de analfabetismo no país permaneceu estagnada. Entre 2016 e 2017 houve uma queda de apenas 0,2% no número de brasileiros que não sabem ler, a taxa foi de 7,2% para 7% em um ano, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgada nesta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2016, o Brasil registrou 11,8 milhões de analfabetos. A taxa de analfabetismo das pessoas com 15 ou mais anos de idade foi estimada em 7,2% segundo os dados sobre educação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua): Educação, divulgados nesta quinta-feira (21) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Professores e alunos das 265 escolas públicas do Estado que mais se destacaram em 2016 receberam, na ultima quinta-feira (22), no Centro de Eventos do Ceará, o Prêmio Escola Nota Dez. O governador Camilo Santana, acompanhado da vice-governadora Izolda Cela e do secretário da Educação, Idilvan Alencar, entregou as premiações para unidades educacionais de 180 municípios do Estado.
Por *Plínio Bortolotti
O caminho a percorrer ainda é longo, mas o Brasil continua progredindo nos indicadores da área de educação. É o que aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta sexta pelo IBGE. De acordo com o levantamento, mais crianças estão frequentando a escola e a taxa de analfabetismo no país encolheu. Os números, contudo, ainda refletem uma enorme desigualdade regional.
É simplesmente inacreditável a quantidade de pseudoluminares de direita que o Brasil vem produzindo nos últimos anos. A qualidade é desprezível. Onde alguém como Nelson Rodrigues, ou Roberto Campos, ou Mario Henrique Simonsen? Em nenhum lugar, lamentavelmente.
Por Paulo Nogueira*, ao Diário do Centro do Mundo
A taxa de analfabetismo caiu de forma mais acelerada entre as mulheres pretas e pardas entre 2000 e 2010, divulgou nesta sexta-feira (31) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Apesar disso, o indicador para ambas ainda é mais do que duas vezes maior do que o entre as mulheres brancas, registra a pesquisa Estatísticas de Gênero, que utiliza dados do Censo.
No próximo domingo (5) os brasileiros irão indicar os próximos governantes no país, na esfera federal e estadual, está em jogo o futuro político de sua população. Entretanto, estamos diante de um debate que se reflete nas redes sociais, apontando para um fenômeno que o jornalista Celso Vicenzi, fazendo uma analogia com o poema O Analfabeto Político, do marxista e um dos mais importantes dramaturgos, Bertolt Brecht – traz para a atualidade.
Por Celso Vicenzi, no Outras Palavras