Sergio Clei Almeida, presidente da comunidade quilombola de São Francisco do Matapi, foi uma das vítimas do blecaute. Ele morreu eletrocutado ao tentar restabelecer a energia para sua comunidade, localizada em Macapá
O governo argumentou que a extensão do auxílio resultaria em um custo estimado de R$ 418 milhões sem que haja previsão orçamentária para tal.
Um dia depois da visita do presidente ao Amapá, moradores reclamam do fornecimento parcial do serviço
Decisão é do juiz João Bosco Soares da Silva, da 2ª Vara Federal do Amapá, e atendeu a pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede/AP)
A decisão foi provocada por representação do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), que pedia a apuração da conduta de entes públicos envolvidos no caso
O Amapá está há 16 dias com problemas na rede elétrica. Ontem, houve nova queda de energia.
Segundo Ikaro Chaves, engenheiro da Eletronorte e diretor da Aesel, é necessária uma intervenção pública na subestação Macapá para avaliar e corrigir falhas.
Diante da irresponsabilidade do setor privado, restou ao governo pedir ajuda à Eletrobras. A empresa de economia mista, que já está sendo sucateada, enviou equipamentos e técnicos especializados.
“Hoje somos nós no Amapá, amanhã nossos vizinhos Acre e Roraima, ou como aconteceu em 2018 no Nordeste e Centro-Sul do País”, diz Jedilson Santa Bárbara de Oliveira, presidente do Stiu-AP (Sindicato dos Urbanitários do Amapá)
A decisão é do juiz federal João Bosco Costa Soares da Silva, da 2ª Vara Federal do Amapá, que deu prazo de 10 dias para que a Caixa Econômica Federal viabilize o pagamento em duas parcelas.
A Federação Única dos Petroleiros divulgou nota afirmando que o apagão no Amapá traz um alerta que deve ser levado em conta pelo Congresso Nacional: a privatização do setor elétrico é um erro
ONS, Aneel e governo sabiam há dois anos de situação de subestação em Macapá