Alimentos 41% mais caros e renda que não acompanha; em setembro, Datafolha mostrou que 76% dos beneficiários do Auxílio Brasil usam o dinheiro para comprar comida.
Somente capitais de Norte e Nordeste apontaram redução no preço da cesta básica. Salário mínimo necessário para manter família teria que aumentar para R$ 6.575,30
Alta no preço dos alimentos pode fazer a inflação pesar até três vezes mais para as famílias de baixa renda
“Eleitor percebeu que as medidas econômicas foram feitas com propósito eleitoral, o que retira a gratidão sobre a ação”, afirma Felipe Nunes
Para candidato, o aumento do salário mínimo regional e a desoneração dos alimentos vão ajudar a aquecer a economia
Inflação de alimentos corrói poder de compra do Auxílio Brasil, que precisaria ser de R$ 732,12 para se equiparar ao auxílio emergencial da pandemia
Preços dos alimentos, com maior peso no orçamento das famílias de mais baixa renda, continuam em alta.
De acordo com auditores fiscais, o projeto oferece riscos à segurança alimentar. Trata-se de hormônios, antimicrobianos e antiparasitários que deixam resíduos, por exemplo, nas carnes, ovos e leite
A economista Patrícia Costa, do Dieese, revela que a reajustes salariais não repõem inflação, fazendo o trabalhador perder poder de compra. Em maio de 2021, o comprometimento do salário era de 54,84%.
Altas mais expressivas ocorreram em Campo Grande e Porto Alegre
Legumes e outros alimentos in natura aumentaram de preço durante o quarto mês do ano, segundo os dados do IPC, informa o portal Reconta Aí.
O país planeja construir um lote de armazéns nos subúrbios de grandes e médias cidades para garantir o fornecimento de necessidades diárias em caso de emergências, de acordo com as diretrizes divulgadas pelo Gabinete Geral do Conselho de Estado e informadas pela agência de notícias chinesa Xinhua.