O atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes registra 51,2% dos votos válidos, o suficiente para a reeleição sem o segundo o segundo turno. Para determinar o vencedor do pleito são considerados somente os votos válidos, excluindo brancos e nulo
Levantamento publicado nesta quarta (11) aponta mais um crescimento do atual prefeito Eduardo Paes (PSD) que vai a 64% e 13% para o bolsonarista Alexandre Ramagem (PL)
Segundo o Datafolha, prefeito ganhou 3 pontos desde a sondagem de agosto e pode vencer no primeiro turno. Candidato de Bolsonaro, Ramagem tem apenas 14%
Em pouco mais de um mês, Paes passou de 49% para 60% das intenções de voto. Já Alexandre Ramagem, o candidato bolsonarista escolhido a dedo pelo próprio ex-presidente, caiu de 13% para 9%.
No arquivo “Presidente TSE informa.docx”, o ex-diretor da Abin orientava Bolsonaro a traçar uma estratégia de reforçar politicamente a “vulnerabilidade” das urnas eletrônicas
Ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem, presta depoimento à Polícia Federal no âmbito da Operação Última Milha.
Ex-diretor da Abin gravou uma reunião gravação em que Bolsonaro discutia com aliados um plano para blindar Flávio Bolsonaro
Candidato à reeleição, prefeito Eduardo Paes tem 40% de intenções de voto, enquanto Alexandre Ramagem, apoiado por Bolsonaro, apenas 13%, aponta pesquisa Real Time Big Data
Papéis tratam de operação em comunidades do Rio dominadas pelo tráfico, onde as milícias têm interesse de entrar, e foram mantidos ilegalmente pelo ex-diretor, que não poderia manter os documentos
A PF constatou que Carlos e Ramagem se comunicavam por meio de suas assessoras. Além do 02, outras três pessoas foram alvos desta fase da operação Vigilância Aproximada
Todas as potenciais candidaturas vislumbradas por Bolsonaro estão morrendo nas praias cariocas. A última foi a de Alexandre Ramagem. Sob seu comando, a “Abin paralela” espionou mais de 1.800 pessoas, como políticos, jornalistas e ministros do STF
Alexandre Ramagem, ex-diretor da Abin e deputado federal, é principal alvo de operação que investiga uso do aparelho estatal para espionar autoridades