Deputado federal Otoni de Paula também foi alvos de mandados de busca e apreensão
TSE envia notícia-crime sobre postagem em rede social na semana passada, por Bolsonaro, da íntegra de um inquérito da Polícia Federal.
Decisão se baseou em declarações do presidente em live sobre supostas fraudes na urna eletrônica
Pedido foi feito pela Procuradoria-Geral da República. Novo inquérito vai apurar a existência de uma organização criminosa digital que atenta contra a democracia.
Além de Pazuello, o ex-ministro Ernesto Araújo e Mayra Pinheiro pediram suspensão das quebras de sigilo. A quebra de cerca de 20 pessoas foi aprovada pelos senadores na última quinta (10).
Inquérito investiga protestos do ano passado que defenderam causas inconstitucionais, como o fechamento do Congresso e do STF. Polícia Federal afirma que há “justa causa” para aprofundamento das investigações.
Como relator do caso, no lugar do ministro aposentado Celso de Mello, Moraes pediu ao presidente da Corte, Luiz Fux, que paute com urgência o julgamento para decidir a forma como Bolsonaro prestará depoimento
Procurador-geral da República tem cinco dias para se manifestar sobre ação movida pela bancada do PCdoB na Câmara
Em documento assinado na última quarta (22), Alexandre de Moraes pediu a suspensão das contas de 16 aliados do presidente no Twitter e 10 perfis no Facebook
Foram alvos da operação parlamentares, empresários, publicitários e blogueiros, todos aliados do presidente Jair Bolsonaro e investigados no inquérito dos atos antidemocráticos.
A ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental), de autoria da Rede, questiona a portaria do STF que abriu o inquérito por não haver indicação de ato praticado na sede da corte
A decisão foi tomada em conjunto com a autorização da Operação Lume, que cumpriu nesta terça-feira (16) mandados de busca e apreensão contra 21 alvos ligados a atos antidemocráticos.