“O texto aprovado pela Câmara na apreciação ao do Senado apresentou um grave retrocesso”, cravou o secretário nacional de Meio Ambiente do PCdoB, Aldo Arantes, referindo-se ao novo Código Florestal. Para ele, duas questões são fundamentais. Uma relacionada às Áreas de Preservação Permanente (APPs), que na sua visão é o ponto mais importante em toda a discussão. A outra é a importância de dar um tratamento diferente ao pequeno produtor.
Em Durban, África do Sul, se discute uma proposta de compromissos em dois novos períodos para o Protocolo de Quioto. O primeiro até 2020, onde os acordos seguiriam os termos já firmados no Protocolo. O outro, a partir de 2020, onde o Brics (grupo dos países emergentes, ao qual o Brasil integra) assumiriam novos compromissos. Portanto, são duas alternativas sendo discutidas: a primeira de aprovar um segundo período para Quioto; e a segunda de aprovar dois novos períodos.