O racha tucano não vem de hoje. Documentos do Wikileaks, de 2006, indicam que o PSDB está em adiantado estado de desagregação há pelo menos 5 anos. O que se confirmaria em 2008, quando Alckmin (o “caipira”, o homem da Opus Dei – no entendimento dos “punhos de renda” que cercam Serra e FHC) foi rifado pelo serrismo. Os tucanos ligados a Serra apoiaram Kassab para a reeleição à Prefeitura de São Paulo – contra Alckmin, o candidato do partido.
Por Rodrigo Vianna, em seu blog o Escrivinhador
Aliados do governador paulista Geraldo Alckmin (PSDB) consideraram "gravíssimo" o conteúdo do telegrama revelado pelo site WikiLeaks, que envolve conversas entre o atual secretário de Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, e diplomatas norte-americanos em 2006.
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Preocupado com a movimentação de Gilberto Kassab (DEM), o governador Geraldo Alckmin encomendou, por intermédio do PSDB, uma pesquisa eleitoral que inclui em alguns cenários seu vice, Guilherme Afif Domingos (DEM), como candidato do campo adversário na disputa da eleição municipal. Afif já avisou a interlocutores que acompanhará Kassab na fundação de uma nova sigla para futura fusão ao PSB.
A presidente Dilma Rousseff reúne-se nesta sexta-feira, 25, na capital paulista com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), além do ministro do Esporte, Orlando Silva (PCdoB), por volta das 16h30.
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), enviou ontem à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em regime de urgência, o projeto de lei que altera as faixas do piso regional estadual, salário mínimo que beneficia cerca de 7,2 milhões de trabalhadores da iniciativa privada.
O governador paulista Geraldo Alckmin sonha com a candidatura de José Serra (PSDB) para a Prefeitura de São Paulo. Mas ele não quer. Serra, por sua vez, não descarta concorrer a governador em 2014. Mas aí é seu afilhado político, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), que não quer. A incompatibilidade dos projetos dos três principais líderes políticos de São Paulo ameaça abalar a aliança governista do estado.
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tirou sua mulher, a primeira-dama Lu Alckmin, do controle do Parque da Água Branca, na zona oeste da capital. Um decreto publicado no sábado retirou o Fundo de Solidariedade e Desenvolvimento Social e Cultural do Estado de São Paulo (Fussesp), presidido pela primeira-dama, da gestão da área verde.
Em carta aberta divulgada nesta terça-feira (8), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo repudiou o desmonte da TV Cultura, que vem sendo atacada por seus mantenedores — a Fundação Padre Anchieta e o governo do PSDB. Desde o início do processo de reformulação, as gestões tucanas aplicam um receituário de demissões, extinção de programas e quebra de contratos.
A Fundação Padre Anchieta de São Paulo, gestora da TV Cultura, anunciou nesta segunda-feira (dia 7) a demissão de 150 funcionários de diversas áreas. Os funcionários cortados são, sobretudo, jornalistas e técnicos da rádio e televisão, que foram incluídos no “pacote” de desmonte da única emissora pública vinculada ao governo de São Paulo.
A maior crítica é a escassez de dados, como os financeiros, por exemplo.
Duplicação da Tamoios e ponte entre Santos e Guarujá não tem prazo para entrega