São inaceitáveis as técnicas de investigação aos que a CIA recorreu durante os interrogatórios de pessoas suspeitas de terrorismo, disse esta sexta-feira o ministro das Relações Exteriores da República Tcheca, Lubomir Zaoralek.
O relatório do Senado dos EUA sobre torturas aplicadas nas prisões secretas da CIA confirma que as autoridades americanas violam sistematicamente os direitos humanos, diz-se no comentário de Konstantin Dolgov, encarregado do Ministério das Relações Exteriores da Federação da Rússia para Direitos Humanos, Democracia e Supremacia do Direito.
A União Europeia (UE) saudou nesta quarta-feira (10) a publicação pelo Senado estadunidense de um relatório condenando as reconhecidas detenções e torturas da Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos.
Uma das maiores preocupações nos Estados Unidos é a segurança pessoal do Presidente e sua família, após o serviço secreto ser envolvido em um gigantesco número de erros que põem em dúvida sua credibilidade.
Por Miguel Fernández Martínez*, na Prensa Latina
A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC), presidenta da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e vice-presidente da Comissão de Controle das Atividades de Inteligência (CCAI) do Congresso Nacional, protocolou requerimento pedindo a convocação de uma reunião da CCAI com o ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Elito Carvalho Siqueira, e o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza.
O governo iraniano descartou nesta terça-feira (13) a possibilidade de devolver a aeronave espiã americana, capturada no último domingo (11) ao realizar uma missão de espionagem sobre o país.
O comissário de Direitos Humanos do Conselho da Europa, Thomas Hammarberg, convocou nesta segunda-feira a Polônia, a Romênia e a Lituânia a darem explicações sobre a existência de centros de torturas da CIA em seus territórios.
As forças armadas dos Estados Unidos iniciaram uma operação internacional de espionagem no ciberespaço, que tem como alvo usuários de redes de mídia social e outros tipos de sites na Internet que, segundo eles, encoragem o sentimento anti-estadunidense.
Diante de novo vazamento propiciado pelo site WikiLeaks, os orgãos de espionagem dos Estados Unidos e seu governo foram obrigados a justificarem algumas informações ao Reino Unido, Austrália, Canadá, Dinamarca, Noruega e Israel, para diminuir o prejuízo que o teor de documentos norte-americanos sigilosos devem causar na relação entre esses países.