As revelações da fraude que foi a intervenção americana no Afeganistão mostram para Cuba qual a intenção dos fundamentalistas anticomunistas em Washington.
Se dúvidas persistissem quanto à dimensão e significado da derrota humilhante dos EUA, da OTAN e dos seus aliados no Afeganistão, bastaria atentar no deprimente espetáculo e jogo do passa culpas entre Democratas e Republicanos nos EUA, entre os EUA e os seus aliados na OTAN e entre os EUA/OTAN e o seu governo fantoche no Afeganistão.
FMI suspende acesso do Afeganistão a recursos do fundo e China tem muitos motivos para investir no país e ter relações de estado. Em entrevista, Talibã promete maturidade na governança.
Nós, mulheres que lutamos, sabemos que as imagens vistas recentemente no Afeganistão habitam nossos pesadelos mais íntimos porque sabemos como somos odiadas pelos homens de extrema-direita.
A Secretaria de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), divulgou, nesta terça-feira (17), nota sobre os últimos acontecimentos no Afeganistão, com a tomada do poder pelos Talibãs. Leia, abaixo, a íntegra do texto.
Em um período em que os EUA destruíram um país árabe após o outro, não surgiu nenhuma resistência que pudesse desafiar os ocupantes. Essa derrota pode muito bem ser um ponto de inflexão.
Para o economista, os problemas humanitários do Afeganistão começam com o apoio do imperialismo à destruição da experiência socialista.
China e Rússia têm demonstrado enorme atenção com o cenário de fracasso americano. Washington perde enorme influência em todo o Oriente Médio, gerando apreensão em Israel e outros estados moderados. O Estado Islâmico ganha novo fôlego. O xadrez se move intensamente depois de muito tempo.
Enquanto os EUA saem do Afeganistão, a China faz aliança com o Talibã
Em médio e longo prazo as forças patrióticas e progressistas acabarão por se impor.
Rumsfeld, que serviu como secretário de defesa de George W Bush, foi o arquiteto das guerras dos EUA no Iraque e no Afeganistão. Morre aos 88 anos sob as críticas de disseminar torturas no Oriente Médio
Movimento faz parte da decisão da administração Biden de remover as forças americanas do Afeganistão até o dia 1º de maio