São dois homens e três filhos de corações abertos em comoventes relatos
De acordo com um levantamento realizado pela Folha de S.Paulo, a cada três dias uma mulher vai à Justiça para entregar um bebê a adoção e os principais motivos para essa decisão são: gravidez após estupro e sem acesso a aborto legal, ausência ou abandono do pai da criança e a falta de suporte familiar e de condições financeiras.
Por Verônica Lugarini
Dia 25 de maio é o dia nacional da adoção. Segundo o Cadastro Nacional de Adoções, em 2016, foram concluídos 1226 processos de adoção de crianças e adolescentes em todo o país
Situação de rua e dependência química fazem com que muitas mulheres abandonem ou percam a guarda de seus filhos. Metade dos bebês é acolhida por familiares e a outra metade é adotada
Santa Catarina tem 1.458 crianças e adolescentes em programas de acolhimento, muitos deles em condições de serem adotados. Enquanto isso, na outra ponta, há 2.502 pretendentes habilitados em todo o estado. Ou seja, mais candidatos a pais do que menores aptos à adoção. Mas, na prática, essa equação não fecha.
A Corte Constitucional da Colômbia aprovou nesta quarta-feira (4) a medida que permite casais gays adotarem crianças. A aprovação histórica contou com seis votos a favor e dois contra.
O pequeno João Felipe Marques, 2 anos, mal consegue conter a animação ao chegar para um passeio no Parque da Cidade, em Brasília. Acompanhado dos pais, o menino não parece recordar a realidade na qual vivia há pouco mais de um ano, quando aguardava, em um abrigo da cidade, para ser adotado.
O tempo de espera para adoção vai ficar menor. Esta é a proposta do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que lançou esta semana nova versão do Cadastro Nacional de Adoção (CNA). O novo modelo é mais moderno, simples e permite o cruzamento de dados entre os pretendentes e as crianças de todo o Brasil.
O caso do casal evangélico que procurava uma escrava entre 12 e 18 anos, através do anúncio em um classificado de jornal, se confirmou com uma reportagem feita pela TV Liberal, que localizou o prédio onde moravam os aliciadores.
Casais homoafetivos estariam com receio de que a família adotiva perca proteção do Estado; para especialistas, projeto de lei 6583/13 pode tirar de certas crianças a única chance de ter uma família.
Por Mariana Estarque*
Enquanto a Câmara dos Deputados se prepara para aprovar um conservador Estatuto da Família, que rechaça diferentes núcleos familiares (vote na enquete aqui), o Judiciário brasileiro avança mais um passo na luta dos direitos LGBT. A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou recurso do Ministério Público do Paraná e manteve decisão que autorizou a adoção de crianças por um casal: o professor Toni Reis (liderança LGBT do PCdoB) e o marido, David Harrad.
A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) lança nesta quarta-feira (11) uma campanha para promover a arrecadação de recursos destinados ao Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente (FNCA).