As famílias das 228 vítimas do voo 447 da Air France, desaparecido no Atlântico em 31 de maio de 2009 na rota Rio-Paris, não precisam mais esperar pelo fim das investigações para buscar indenizações. O Tribunal de Grande Instância de Var, no Sul da França, reconheceu nesta segunda-feira (27) a "existência de um crime" no desastre.
O presidente da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), o cearense Danilo Forte, manifestou nest sexta-feira (30) sua consternação em decorrência do acidente com o avião da Força Aérea Brasileira, na Amazônia, que transportava sete profissionais de saúde colaboradores da Funasa e tripulantes da FAB.
Ainda é muito cedo para especular sobre as prováveis causas do acidente com o Air France 447, mas podemos e devemos aproveitar para debater sobre algo que assusta até mesmo profissionais da aviação: o excesso de automação nas cabines da nova geração.