Para a infectologista Ceuci Nunes, o Ministério da Saúde abdicou de sua prerrogativa de orientar a população sobre os riscos da pandemia.
Para o psicoterapeuta Valdemar Angerami, a indiferença da população diante das 500 mortes diárias por covid, é consequência de uma política deliberada de genocídio e negacionismo científico.
A educadora e sindicalista Madalena Guasco apontou as graves consequências que ainda surgem com a evolução da pandemia entre professores, profissionais da educação, crianças e adolescentes.
A médica infectologista e sanitarista, Helena Petta, considera que a ciência e a valorização das políticas públicas teria evitado a dimensão trágica dessa pandemia.
O estudioso de políticas públicas Ergon Cugler considera a falta de articulação nacional de políticas de governo a principal razão para o número “trágico” de mortes no Brasil, durante a pandemia.
O coordenador do Comitê Gestor de Crise da Covid-19 do Cofen,Walkírio Costa Almeida, criticou a perda de tempo do governo federal em adquirir vacinas e estimular a prevenção contra a pandemia.
O médico e político Jamil Murad pontuou acusações graves que têm aparecido na CPI da Covid, revelando as responsabilidades do governo federal.