Representantes da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil, seção Ceará (CTB-Ceará) e do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Ceará (Sindsaúde) realizarão protesto Na manhã desta quinta-feira (03/04), em frente ao Hotel Oásis Atlântico, onde estará ocorrendo o Congresso Internacional de Direito Sindical.
O dia primeiro de abril em Florianópolis foi um dia de verdades. Depois de muito tempo, os mais diversos grupos de esquerda que atuam na cidade marcharam juntos para repudiar o golpe cívico-militar de 1964. Vieram os comunistas, os socialistas, os anarquistas, os trotskistas, os torturados, os estudantes, o povo da ocupação Amarildo, os indígenas, o MST, a CUT, a CTB, a Conlutas, os partidos políticos do campo da esquerda e os jovens que ainda buscam caminhos.
Por Elaine Tavares*, no Iela
A direção municipal do PCdoB de Fortaleza, através da Secretaria de Formação, realiza nesta quinta-feira, 03 de abril, edição especial da "Quinta Vermelha". A atividade faz parte de uma série dações para marcar os 50 anos de resistência à Ditadura Militar.
Por *Pedro Albuquerque
Por *Inácio Arruda
Há exatos 50 anos o endereço da Praia do Flamengo 132, no Rio de Janeiro, sofria um atentado sem precedentes. Sede da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), ponto de encontro de artistas, intelectuais, pensadores e outros que queriam transformar o Brasil, o prédio foi atacado, com fogo e balas de metralhadora, em uma das primeiras ações da ditadura militar, logo nas primeiras horas após o golpe de 1964.
Destruir um dos símbolos da democracia e do poder jovem. Esta foi uma das primeiras ações dos militares, tão logo deram um golpe de Estado em 1964. A sede da União Nacional dos Estudantes (UNE), localizada na Praia do Flamengo, 132, no Rio de Janeiro, foi completamente incendiada.
O jornalista André Machado, dirigente do PCdoB/RS, conversou com estudantes do curso de História da FACCAT, em Taquara, Vale do Paranhana/RS, na noite de 31 de março, sobre os 50 anos do golpe.
Camila Manso, estudante do terceiro ano de direito e militante do Coletivo Canto Geral, organizou junto de outros alunos da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da Universidade de São Paulo, o escracho a um professor que estava defendendo os golpistas enquanto lia o documento em sala com o nome de “Continência a 1964”.
Ramon de Castro, para Rádio Vermelho
Em memória dos 50 anos do golpe militar (1964-2014), o Comitê Baiano pela Verdade (CBV) reuniu, nesta terça-feira (1/4), ex-presos políticos, perseguidos, familiares de mortos e desaparecidos na ditadura, no Forte do Barbalho, o maior centro de tortura da Bahia. A atividade marcou o início das atividades do Memorial de Resistência do Povo da Bahia, que vai funcionar nas dependências do forte.
A Comissão Nacional da Verdade (CNV) lançou no último domingo (30) nota por ocasião do 50º aniversário do o golpe militar de 1964. O documento reitera a missão do órgão, de de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período. Leia a íntegra