Para Felipe Nunes, neste ano os eleitores estão mais convictos do voto, seja em Lula, seja em Bolsonaro.
Brasil celebra, agora, os 200 anos da Independência, e Bolsonaro tenta se apropriar do Sete de Setembro com ações deploráveis
História das lutas sociais no Brasil demonstra de forma inequívoca a falsidade das teses que atribuem ao povo brasileiro uma “índole pacífica”
O grito dos excluídos ecoa neste bicentenário da Independência. Ecoa na contramão dos caminhos que restauram o passado, traçados por aqueles que ainda incensam a ditadura e reforçam o apartheid social.
Iniciativas do movimento sindical e do meio acadêmico nos empurram na direção de uma celebração crítica do Bicentenário da Independência do Brasil. Já a reverência necrófila ao coração de Dom Pedro visa somente à autopromoção de um governo que está prestes a acabar.
Sob coordenação da jornalista, Carolina Maria Ruy, pesquisadora do Centro Memória Sindical, iniciativa contou com a participação das centrais CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central e UGT
Iniciativa foi desenvolvida a partir do projeto “Brasil em 200 Nomes”, que homenageia 200 personalidades com atuação de destaque no País desde 1822
Além de resgatar as lutas populares através de uma série de artigos, atividades e debates, centrais sindicais vão criar uma seleção de 200 nomes de personalidades que inspiram e que valorizaram a classe trabalhadora
Edição 164 do periódico científico virá em março e convida pesquisadores para discutir a incompletude da independência do Brasil de 1822.
O jornalista Luiz Roberto Serrano entrevistou o diplomata e ex-ministro da Fazenda, Rubens Ricupero, o próximo titular da Cátedra José Bonifácio, fazendo uma análise do passado e as possibilidades do futuro do Brasil