A partir do dia 1º de maio, “presentinho” da gestão bolsonarista da Petrobras pesará para comércio, indústria, motoristas que usam GNV e lares com gás encanado
O presidente da entidade, Adilson Araújo, diz que a luta dos trabalhadores é para barrar os retrocessos e avançar na conquista do emprego, soberania e democracia
“Sentimos as dores de uma reforma trabalhista que fragilizou a situação de milhões de pessoas, desconstruindo avanços sociais, que foram alcançados a duras penas”
Sejam motoristas, sejam ciclistas, sejam motociclistas, todos eles são expressões de um Brasil que, desde 2015, ostenta taxas de desemprego superiores a dois dígitos.
O reflexo imediato da queda do emprego industrial é o avanço da informalidade e da precarização nas relações de trabalho
Em meio a resistência de trabalhadores e parlamentares, várias são as propostas que tramitam no Congresso que acabam com os direitos trabalhistas, os serviços públicos e dificultam a organização sindical
Estádio paulistano abrigou não apenas grandes eventos esportivos – mas também atividades marcantes na luta dos trabalhadores
Entre depoimentos e apresentações de artistas, o ato do 1º de Maio Unificado lembrou das 400 mil mortes por covid no Brasil.
Com o lema “Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia”, ocorreu o terceiro 1º de Maio unitário e o segundo consecutivo em formato virtual, por causa da pandemia que já matou mais de 400 mil brasileiros e brasileiras.
Além do PCdoB, participaram também Unegro, Facesp, MDM, CTB, JPL, CMB, UBM, UJS, Umes e Upes
Artistas como Chico Buarque e Elza Soares também marcarão presença no Dia do Trabalhador
Data ainda é o principal marco mundial de luta da classe trabalhadora, um dia dedicado à memória das lutas passadas para fortalecer as lutas do presente