No ato das centrais, em São Paulo, presidente também falou do aumento de investimentos no Brasil, criticou a desoneração da folha e enalteceu a relação com o Congresso
Evento das centrais sindicais terá lideranças políticas e sociais e shows. Entre as bandeiras estão a luta por emprego digno e igualdade salarial entre homens e mulheres
Ato nacional do Dia do Trabalhador será realizado do estacionamento da Neo Química Arena, o estádio do Corinthians, na zona leste de São Paulo
O lema deste ano deve ser “Por um Brasil mais Justo!”. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o vice-presidente, Geraldo Alckmin, serão convidados.
Mais: FED pode elevar juros ao nível mais alto em 16 anos / Sudão: ONU adverte sobre êxodo em massa / Santiago Peña é eleito presidente do Paraguai, entre outras notas.
Comemoração unificada do Dia do Trabalhador será no Vale do Anhangabaú, em SP
Vale do Anhangabaú, em São Paulo, pode abrigar o 1º de Maio Unitário, mas o martelo só deve ser batido no Fórum das Centrais
Consciência sobre a importância dos sindicatos e da luta pelos direitos tem ganhado espaço e cada vez mais pessoas vem percebendo a falsidade do discurso meramente identitário sem base social e de classe.
“Viva a luta dos trabalhadores! Viva o último 1º de Maio com um genocida à frente dos rumos do Brasil!”
Lula destacou as questões do trabalho e da carestia que afligem a população mais pobre, durante ato do 1o. de Maio, em São Paulo. Ele alertou para o processo de destruição do país promovido por Bolsonaro e a tentativa de privatização de estatais estratégicas.
“A fome voltou para a casa dos brasileiros, o desemprego explodiu e a renda dos trabalhadores diminuiu. Bolsonaro tenta tirar o foco, por isso, ele traz está pauta”, afirmou o deputado
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, disse que a movimentação em prol de Bolsonaro e do deputado condenado Daniel Silveira é uma agressão ao Estado Democrático de Direito