Veículos ligados a Bolsonaro tentam sobreviver à base de demissões, venda de assinaturas e camisetas, vaquinhas virtuais e até a própria venda
PL 2630 não tem nada a ver com a censura, mas com a regulação e responsabilização das Big Techs
Pesquisa do CGI.br revela limites de acesso da maioria dos estudantes à internet, assim como habilidades frente ao ambiente de desinformação e segurança da privacidade.
Editorial da Folha sobre os 80 anos da CTL dá curso à missão de demolir qualquer legado varguista
Relatório dos Repórteres sem Fronteira menciona ‘efeitos da desinformação’ e alternância de governo como determinantes
Ministro do STF determinou ainda que Google e outras empresas removam anúncios e desinformação contra o projeto de lei em debate no Congresso.
Os motivos para desejar a aprovação da regulação das plataformas digitais são muito mais urgentes, justos e transparentes, do que as mentiras sem sentido contra a lei.
Lideradas pelo Google, as bigtechs iniciaram uma ofensiva contra o PL 2630 que regula as empresas de comunicação digital. Jornalistas são censurados pelo Twitter.
As plataformas digitais têm interesse econômico em desinformar sobre o projeto de lei. Desmascaramos algumas das mentiras que circulam mais.
Embora tanto a contribuição assistencial quanto o imposto sindical sejam legítimos e justos, partam do mesmo princípio e ajudem a sustentar o movimento sindical, essas duas modalidades são distintas
Consulta do CGI.br, que ocorre em meio à discussão do PL das Fake News, ficará aberta por dois meses. Objetivo é identificar medidas para minimizar riscos.
Como 92% da força de trabalho no setor é feminina – e 67% é negra –, essas trabalhadoras “estão no epicentro da discriminação racial, de gênero e de classe”