Por que um torcedor desejaria que toda a atual Seleção Brasileira de futebol afundasse no mar antes de chegar à África do Sul, enquanto outro deposita nela seus mais sinceros sentimentos patrióticos? Por que uns consideram a atual seleção um catado de pernas de pau, enquanto as demais seleções do torneio a consideram a mais simpática entre todas e a favorita a ser batida?
Por Jeosafá Fernandez Gonçalves
Que me perdoem os acadêmicos e respeitáveis jornalistas, mas não me atrevo de maneira alguma a tecer aqui uma reflexão sobre os problemas de infra-estrutura que as sedes da Copa de 2014 estejam vivendo e se elas conseguirão de fato atender em tempo hábil às exigências da toda poderosa FIFA.
Por Daniel Ilirian
Sem a presença da torcida e longe do assedio da imprensa, a Seleção Brasileira iniciou nesta sexta-feira (21) a sua preparação para a Copa do Mundo da África do Sul.
O francês Michel Platini, os holandeses Johan Cruyff e Marco Van Basten, o italiano Paolo Maldini e os brasileiros Zico, Falcão e Sócrates são gigantes do futebol que tiveram algo em comum em suas carreiras: pararam de jogar sem ter o gosto de conquistar a cobiçada Copa do Mundo.
O ministro de Turismo da África do Sul, Marthinus van Schalkwyk, disse nesta quarta-feira (19) que a Fifa deveria aprender lições sobre a organização de Copas do Mundo em países em desenvolvimento. Ele criticou abertamente a política da Fifa de venda de ingressos e de alojamento de jogadores em Mundiais.
Em que pesem as paixões pelo atual time do Santos, Dunga está coberto de razão ao confirmar a convocação dos atletas com os quais trabalhou nas campanhas vitoriosas anteriores. E contribuiu muitíssimo com o aperfeiçoamento das instituições democráticas brasileiras, ao barrar a onda salvacionista que se gerou em torno principalmente do craque Neymar.
Por Jeosafá Fernandez Gonçalves
A escolha da África do Sul como sede para a Copa do Mundo de 2010 remete a uma rápida observação a um passado já distante — mais especificamente à década de 1970. Corria o período entre os mundiais do México, em 1970, e o da Alemanha, em 1974, época em que o então presidente da Confederação Brasileira de Desportos (CBD), o brasileiro João Havelange, articulava sua candidatura à presidência da Fifa.
Por Fernando Damasceno
De 11 de junho a 11 de julho próximos, a África do Sul sediará a 19ª. edição da Copa do Mundo. Trinta e duas seleções nacionais, divididas em oito grupos, participarão deste segundo evento esportivo mais importante do planeta (depois das Olimpíadas), o primeiro realizado na África.
Por Nivaldo Santana
Não podia ser diferente, pois somos um país de cento e setenta milhões de técnicos de futebol. Dunga começa a receber uma saraivada de críticas por não ter convocado para a seleção verde-amarela alguns dos chamados artistas da bola.
Por Luciano Siqueira
O Dunga fica nervoso e aparece fazendo cara feia em comercial de cerveja, mas não adianta usar esses expedientes dignos de filme do Hulk para impressionar o torcedor brasileiro, por que a prova dos nove entre a Seleção e o torcedor, desde que o futebol caiu no gosto popular, não acontece por golpes de marketing, seja de aparelho de barbear, seja de telefone, seja de bebida gasosa que, consumida em excesso, causa inchaço na barriga.
Por Jeosafá Fernandes
Futebol é jogo e, como todo jogo que se preze, é diversão. A própria origem do termo na língua dos mesmos ingleses que inventaram o esporte é o verbo play, que serve para movimentar tudo o que seja lúdico: jogar, brincar, passar o tempo, peça teatral, enfim, uma grande e larga metáfora para o prazer.
Por Julinho Bittencourt
Foi com um grito desesperado que o personagem protagonizado por Antônio Fagundes subiu as escadas do túnel do Maracanã, e, atrás da meta, chamou o goleiro da seleção brasileira na vã tentativa de evitar o iminente gol de Ghiggia.
Por Daniel Ilirian