"Tanto o argentino Diego Maradona como a seleção do Uruguai ou seus candidatos ao título fizeram parte desta extensa entrevista com o escritor uruguaio, confesso amante do futebol, que reconheceu, durante a Copa do Mundo mudar-se para o 'Planeta Bola, que é igualmente redondo, mas um pouco menor'."
Do Página 12, reproduzido no blog polivoCidade.
A Fifa obteve um lucro de US$ 196 milhões no ano de 2009 e ampliou seus recursos próprios para US$ 1,061 bilhão, segundo informou em seu 60º Congresso o presidente da comissão de Finanças, o argentino Julio Grondona.
A Copa do Mundo é um evento que agita e mobiliza organizadores, jogadores e milhões de torcedores pelo mundo, já que, em todos os continentes, o futebol é um esporte que atrai muitos simpatizantes. Neste ano, a animação não é diferente. Com o início do torneio marcado para sexta-feira (11), intensifica a emoção da torcida, assim como a preocupação daqueles que enfrentam o crime organizado e sabem que ocasiões como essa são propícias para a atuação de criminosos.
Por Tatiana Félix, para a Adital
Nesta sexta-feira, às 11h de Brasília, assim que o árbitro uzbeque Ravshan Irmátov trilar o seu apito pela primeira vez no jogo África do Sul versus México, terá início a 19ª Copa do Mundo, sob os olhares de mais 2 bilhões de pessoas em todos os cantos do planeta e de Nelson Mandela, ícone da luta do povo sul-africano contra o criminoso regime racista do apartheid.
Em entrevista ao jornal paulistano Folha de S.Paulo, o técnico da seleção sul-africana, o brasileiro Carlos Alberto Parreira, afirmou que a Copa do Mundo de futebol deverá repetir um fenômeno que já aconteceu com outro esporte, o Rúgbi, na superação temporária da barreira racial existente no país.
Desde 1970 a Copa do Mundo ganhou bola própria, desenhada e desenvolvida para contribuir com o espetáculo. A deste ano, Jabulani (celebração em bantu, um dos dialetos sulafricanos) vem sendo muito criticada por brasileiros, espanhóis, dinamarqueses, uruguaios… Só nos resta saber se a discórdia é puramente técnica ou comercial.
Por Bruno Padron
Quem não se lembra do bigodudo italiano Gentile a correr – feito uma sombra – atrás do nosso camisa 10, Zico? Bem, a maioria talvez não se lembre, porque isso se passou no longínquo ano de 1982, na Copa da Espanha. Pra mim, parece que foi na semana passada, tamanhas são as emoções que ainda guardo daquela partida.
Por Rodrigo Vianna, de Johanesburgo para o Vermelho
A "grã-fina das narinas de cadáver" é um dos personagens mais saborosos inventados pelo genial Nelson Rodrigues. Ele — que escrevia, com a mesma categoria, peças de teatro e crônicas sobre futebol — gostava de contar histórias sobre a tal grã-fina, que não sabia absolutamente nada sobre o esporte mais popular do Brasil.
Por Rodrigo Vianna
Os mais antigos certamente irão se lembrar da bela música Mulher, de Erasmo Carlos, o Tremendão, cujo LP homônimo foi lançado em 1981. Pois quem já se deliciou com a ótima harmonia entre melodia e letra da composição constata o evidente contraste com a cretina e absurda declaração de Felipe Melo, o volante de confiança de Dunga, como destacou a Folha de hoje, ao se referir à qualidade da bola que será utilizada na Copa.
Por Daniel Ilirian
Dunga montou um time fortíssimo para a Copa de 2010. Se engrenar, essa equipe atropelará impiedosamente todos os adversários e será campeã de maneira avassaladora. Temo, como uma tropa SS. Porém, nem isso o livrará do estigma de antipatia que ele mesmo se esforçou por criar em torno de si. Sob esse aspecto, superou Parreira e, em termos de rejeição, já passou para a história.
Por Jeosafá Fernandez Gonçalves
Cheguei na quarta-feira (26) a Johannesburg, onde vou acompanhar a Copa para a TV Record. A primeira impressão da cidade não foi das melhores. Levei uma hora e meia dentro do carro, para ir do aeroporto até o condomínio de casas onde nos hospedamos. Um congestionamento medonho, quase paulistano eu diria!
Por Rodrigo Vianna
A Copa de 1982, disputada na Espanha, carrega em si uma imensidão de significados para nós, brasileiros. A campeã Itália não apresentou nenhuma grande novidade do ponto de vista tático ou desfilou grandes qualidades técnicas em campo, mas transformou o país do futebol. De repente, o futebol encantador do Brasil tornou-se uma reprodução de esquemas europeus que, em algumas ocasiões, deu certo. Em outras, só encheu a paciência dos torcedores.
Por Bruno Padron