Após uma relativamente fácil vitória sobre o Chile por 3 a 0 na noite desta segunda-feira (28) em Joanesburgo, a Seleção Brasileira classificou-se para disputar as quartas de final da Copa da África do Sul contra a Holanda. Mais cedo, o time europeu derrotou a Eslováquia por 2 a 1 e obteve a qualificação para a fase seguinte.
Com Itália, atual campeã do mundo e França, atual vice, eliminadas, a primeira fase da Copa do Mundo da África do Sul termina sem empolgar. Não pelos resultados, mas pela ausência do belo futebol, algo que ocorre há pelo menos cinco mundiais. Fortes esquemas defensivos, jogadores mais parecidos com fisiculturistas e raros momentos de habilidade marcam a copa das vuvuzelas, as cornetas que já fizeram muito barulho nas arquibancadas brasileiras na década de 1980.
Foi em 1954, bairro da Lagoa Seca, Natal, RN, a minha primeira Copa do Mundo. Quase nada entendia de futebol. Mas aquela movimentação toda despertou no garoto de apenas oito anos sentimentos nunca antes experimentados.
A Suíça, cujo forte esquema defensivo é conhecido como “ferrolho”, passou 559 minutos sem levar gols em Copas do Mundo. Foi novamente vazada contra o Chile pela 2ª rodada da atual competição. Quebrou o recorde anterior, da Itália, que era de 550 minutos. Durante o jejum de gols sofridos, a Itália marcou 8 gols, a Suíça somente 5, sendo 4 deles na Copa anterior.
Por Bruno Padron
Semanas antes da Copa do Mundo de Futebol na África do Sul, iniciada em 11 de junho, milhões de sírios apaixonados por futebol começaram torcer por seus times preferidos. Nada de opção nacional – a Síria jamais conseguiu qualificação para participar do campeonato –, mas sob as bandeiras de Brasil, Alemanha, Argentina, França, Itália, que se veem em carros e janelas.
Para Sami Moubayed, no Asia Times Online
No dia 16 de junho de 1976, o estudante Hector Pieterson foi morto pela repressão do Apartheid sulafricano. Além de tornar evidente ao mundo todo uma das páginas mais vergonhosas da nossa história, também se tornou um exemplo da luta do povo negro por igualdade. O futebol também é uma expressão da cultura negra da África do Sul, e a disputa da Copa do Mundo em seu solo vem carregada desses símbolos, e pode revelar a este povo novos heróis.
Por Bruno Padron
A Fifa divulgou em seu site que deverá arrecadar US$ 3,2 bilhões com a Copa do Mundo. O valor é referente à venda de direitos de transmissão e a acordos comerciais.
A vitória da Sérvia, antiga república da extinta Iugoslávia, nesta sexta-feira (18) por 1 a 0 sobre a Alemanha, em jogo do grupo D da Copa do Mundo, despertou uma onda de euforia no país balcânico, onde muita gente foi às ruas para comemorar o feito.
Por mais uma vez os brasileiros irão parar suas atividades para assistir a Seleção Brasileira participar de outra Copa do Mundo. A euforia já toma conta do país, demonstrando a nossa forte identificação com o futebol.
Por Luiz Henrique de A. Borges, na revista pré-Univesp
Desde 10 de junho, véspera do início da Copa do Mundo 2010, não há assunto mais comentado no Twitter do que a campanha “Cala Boca, Galvão”. O que era para ser mais uma “homenagem” qualquer ao locutor esportivo Galvão Bueno, da TV Globo, virou uma das mais criativas gozações na história da internet.
Por André Cintra
A bola oficial, que rola neste momento nos gramados da África do Sul, leva a marca da Adidas, mas é fabricada na China, como são quase todos os produtos de consumo.
O capitão da seleção espanhola, o goleiro Iker Casillas, lamentou a derrota por 1 a 0 para a Suíça na partida válida pelo grupo H, disputada nesta quarta-feira (16) e considerou que o placar "não correspondeu" ao que aconteceu em campo.