A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

Urariano Mota

Escritor e jornalista. Autor do Dicionário Amoroso do Recife, Soledad no Recife, O filho renegado de Deus e A mais longa duração da juventude (traduzido para o inglês como Never-Ending Youth). Colunista do Portal Vermelho e do Brasil 247. Colaborador do Jornal GGN.
A mulher-objeto ou a esposa troféu

Reflexão sobre a persistência de estereótipos femininos e a luta histórica das mulheres por autonomia e reconhecimento

Lula profético ou anatomia de uma queda de Moro

Circula nas redes sociais um vídeo em que Lula, “o profético”, alerta sobre o destino do justiceiro da moralidade, agora isolado no cenário político e jurídico

Lula do futuro olha para o presente

O ponto simples é ver a natureza do presidente a olhar o Brasil na sua posteridade. Sem feitiço ou bruxaria, pomos um olhar adiante e outro agora

Aniversário de Lia de Itamaracá

De nome de batismo Maria Madalena Correia do Nascimento, Lia foi reconhecida, em 2005, como Patrimônio Vivo de Pernambuco

Um roteiro de “A mais longa duração da juventude” para o cinema

O falecimento de Paulo Dantas, e de tantos  militantes históricos contra a ditadura, tem acendido na gente uma chama de urgência

Para um novo Natal

Natal é o tempo em que os de boa vida divulgam e querem fazer crer que as diferenças acabaram entre os homens

No aniversário da ex-presidenta Dilma Roussef

Presidente do Banco dos Brics completa 76 anos nesta quinta-feira, 14 de dezembro

Apagamento da história e lugares de memória da escravidão

Desvelando a história esquecida, ‘Lugares de Memória da Escravidão e da Cultura Negra em Pernambuco’ reacende a urgência de confrontar o passado para transformar o presente

O livro “Sob o céu de junho” e as manifestações de protesto de 2013

Análise dos prostestos de 2013 à luz do Materialismo Cultural, destacando importância da conscientização e refletindo sobre desdobramentos políticos que levaram à ascensão neofascista no Brasil

As últimas horas de Soledad Barrett

A representação inspirada no livro “Soledad no Recife”, que levou a grande atriz Hilda Torres à bela militante Soledad Barrett, segue despertando consciências e corações na Argentina.

Por quem os sinos dobram, Gaza?

Hoje, os sinos tocam pelos palestinos

A pintura negra de Jeff Alan

“Era como se o Brasil real subisse às luzes”, diz Urariano Mota sobre a exposição “Comigo Ninguém Pode”

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