Abalada pela crise capitalista global, a economia mundial continua a se degradar. Em direção contrária a idéia de “recuperação” difundida pelo establishment americano e repetida por seus papagaios mundo afora.
“O Estado é esta totalidade que transcende e integra os elementos concretos da realidade social [o nacional, o popular…], ele delimita o quadro de construção da identidade nacional” (Renato Ortiz, “Cultura brasileira & identidade nacional”, Brasiliense, 2012 [1985]).
“The Economist” faz um balanço pessimista dos quatro anos de governo da presidente Dilma Rousseff (PT) e defende abertamente a vitória de Aécio Neves (PSDB) para a Presidência depois de sua ida ao segundo turno (Valor Econômico, 16/10/20140).
Conhecidíssimo como sabujo ponta-de-lança da principal organização político-ideológica e de propaganda dos Frias (a Folha de São Paulo, jornal mundialmente desmoralizado por ter inventado uma “ditabranda” no Brasil entre 1964-1985), Clóvis Rossi, de seu Conselho editorial acaba de entrar para a história do Brasil como o perverso aldrabão do jornalismo metido a político.
O Prefácio ao V Tomo das Obras Escolhidas do destacado líder comunista Álvaro Cunhal, que segue, foi elaborado pelo distinto camarada Francisco Melo, do CC do PCP e editor responsável da “Avante!”.
Os marcos dos 92 anos do Partido Comunista do Brasil – incontornável vanguardeiro PCdoB – parecem lavrar as palavras quase derradeiras do inesquecível camarada João Amazonas: “O partido nunca esteve numa fase tão boa!”. E ao passar dos anos sinto-me mais honrado em ter convivido algo com aquela lendária figura do movimento comunista.
“(…) e, você sabe, que se foda a União Europeia” (Victoria Nuland, vice-secretária norte-americana de Estado para Assuntos Europeus, a Geoffrey Pyatt, embaixador dos EUA na Ucrânia, 8/2/2014).
“A verdade é que é espantoso perceber quão pouco a crise abalou as ideias dominantes” (Martin Wolf, “No Reino Unido, beber mais para curar a ressaca pode agravá-la”, in: Folha de S. Paulo, 18/2/2014). [1]
O ano que passou registrou novos recordes dos lucros dos principais bancos do Brasil. Apenas três dos grandes bancos [1] privados fecharam o ano com um lucro líquido de R$ 29,8 bilhões, com um crescimento de 7,63% vis-à-vis 2012 – bem acima da inflação oficial, 5,91%. Isso equivale a cerca de US$ 12,2 bilhões!
[A V. Lenin in memoriam Janeiro 1924-2014] (conclusão)
[A V. Lênin in memoriam (Janeiro 1924-2014)]