A adesão de partidos de esquerda ao neoliberalismo revela um paradoxo, afastando-os de suas bases populares e comprometendo suas bandeiras progressistas históricas.
A política econômica do Brasil segue refém da ortodoxia fiscal e monetária, impedindo avanços no desenvolvimento sustentável e na redução das desigualdades sociais.
PIB surpreende previsões e reforça debate sobre necessidade de nova estratégia econômica para crescimento sustentável e redução de desigualdades
Apesar das promessas de mudança, o Brasil continua refém de políticas que favorecem o sistema financeiro, enquanto sacrifica investimentos sociais e perpetua a desigualdade.
Como políticas coniventes e interesses econômicos impulsionam a devastação ambiental e a desindustrialização no Brasil.
Pressões do financismo para aumentar taxa de juros persistem, mesmo com inflação controlada e desemprego elevado, ameaçando a retomada econômica e as promessas de Lula
Como a atuação do Banco Central reflete a captura do poder econômico e ignora as demandas do desenvolvimento social e econômico do país.
Análise crítica revela o aumento exponencial dos gastos com juros da dívida pública e questiona a eficácia das políticas de austeridade fiscal no Brasil.
A financeirização distanciou o capital financeiro da economia real, elevando a instabilidade e expondo a economia global a crises sem regulação eficaz.
A insistência em alcançar um déficit zero fiscal é uma ilusão que negligencia a realidade econômica e social, impedindo o progresso e o desenvolvimento sustentável do Brasil.
Banco Central é criticado pela falta de regulação da concentração bancária e dos spreads abusivos, destacando a necessidade de priorizar o interesse público e a concorrência justa
A insistência em alcançar o equilíbrio fiscal primário, ignorando os R$ 770 bilhões gastos em despesas financeiras, exige que Lula defina claramente a prioridade de seu governo.