No sábado passado, dia 1º de março, o salário mínimo nacional passou a valer R$ 415 com a edição de medida provisória reajustando o seu valor.
A acreditar na reportagem do jornal Valor Econômico de segunda-feira, 25 de fevereiro, ''o apoio do governo ao aumento do poder dos sindicatos está incomodando líderes empresariais''.
Como são difíceis as coisas! No domingo passado, dia 17 de fevereiro, a Folha de S.Paulo em matéria assinada pelo jornalista Pedro Soares, do Rio de Janeiro, mancheteou na capa do caderno Dinheiro que “jornada de trabalho cai 1 hora desde 2003”.
Embora os grandes meios de comunicação tenham ignorado o primeiro passo, aqui em São Paulo, da caminhada pela redução constitucional da jornada de trabalho para 40 horas semanais, sem redução dos salários, foi um sucesso.
A primeira preocupação é com o sucesso da campanha nacional unificada pela redução constitucional da jornada de trabalho, de 44 para 40 horas semanais, sem redução de salários.
Com a cobertura espalhafatosa dos preparativos para as eleições presidenciais estadunidenses, fiquei com vontade de relembrar (estudando) e contar para vocês uma passagem importante da história política dos Estados Unidos.
Quando a economia de um país grande como o Brasil cresce, os números apresentam às vezes surpresas desconcertantes. O ano de 2007 foi o ano recorde na geração de empregos formais: 14,3 milhões de pessoas foram admitidas, enquanto 12,7 milhões foram demiti
Na próxima segunda-feira, dia 21, as centrais sindicais reunir-se-ão às 10h da manhã na sede da CUT, em São Paulo. A reunião, que foi precedida de algumas outras para o estabelecimento da pauta e ajuste das táticas e propostas, lançará a campanha nacional
Nos balanços de fim de ano feitos pelos meios de comunicação houve uma má contida euforia pelas vendas, pelas compras, pelos resultados econômicos. Aqui e ali, também, foram registradas as mudanças de padrão de consumo das pessoas com migrações em massa d
Toda vez que há ganhos reais de salários aparecem os espíritos de porco para dizer que estes aumentos causarão inflação. É como se, para eles, o trabalhador tivesse que andar constantemente com um sapato de ferro nos pés.
Dá gosto andar pela cidade, em todos os bairros, e ouvir o barulho dos bate-estacas e ler as placas “procura-se”. A barulheira toda nas ruas onde se compram os presentes de Natal é música nos meus ouvidos.
Como tenho falado e escrito, a conjuntura está muito boa para o movimento sindical dos trabalhadores. Agora mesmo tivemos uma grande e significativa vitória quando o Senado Federal, pela maioria absoluta dos senadores, aprovou a lei de auto-reconhecimento