A história se repete como farsa. Mais uma vez, um piloto brasileiro tira o pé do acelerador para entregar a vitória a um companheiro de equipe. Primeiro, Rubinho Barrichello cede a posição a Michael Schumacher em 2002. Agora, é Felipe Massa que entregou a liderança do GP da Alemanha para Fernando Alonso. Volta à tona o tema da ética da competitividade. E também tem a ética do dinheiro, que parece prevalecer na cabeça de uns e outros.
Imaginemos que o Brasil é um país socialista. Que os trabalhadores deram seu grito de liberdade e construíram a revolução. Se tem algo que, mesmo após a revolução, não há de mudar é o nosso amor pelo futebol.
A CBF anunciou que o Morumbi está fora da Copa de 2014. Até segunda ordem, está decidido que outra arena abrigará os jogos da Copa e, provavelmente, esta não sediará a abertura do torneio, que deve ir para Belo Horizonte ou Brasília. É temerário saber quais interesses estão por trás desta decisão, mas, no fundo, todo mundo sabe muito bem.
As inúmeras confusões envolvendo o atacante Adriano o inocentam e o condenam. Se por um lado, a cobertura da imprensa evidencia preconceitos de classe, por outro, ele parece fazer questão de se enrolar cada vez mais.
Finalmente conhecemos os 23 nomes que irão à Copa do Mundo representar a seleção brasileira, além dos 7 “consolados” que podem entrar em caso de corte por contusão. Toda a expectativa pela convocação de Neymar e Ganso foi frustrada, sendo que o primeiro sequer consta na “lista de espera” deste vestibular onde os aprovados foram os mais próximos da banca, não necessariamente os melhores.
Às vésperas da Copa, o Santos provou ser possível concatenar um belo futebol e competitividade. O brilho de Neymar, o retorno de Robinho e os gols de André somam-se à genialidade de Paulo Henrique Ganso, o grande maestro de apenas 21 anos.
Chegou mais um ano de Copa! E agora, pela primeira vez, no continente africano. A África do Sul foi a escolhida e o evento promete, além da alegria tradicional das torcidas africanas, um belíssimo espetáculo de futebol. Tá chegando a hora!
Que a arbitragem brasileira anda mesmo merecendo levar uns tapas na orelha, disso ninguém tem dúvida. Mas até onde podemos nos servir destas bravatas no meio do futebol? Qual a responsabilidade de dirigentes, treinadores, jogadores e torcedores perante tais situações?
O Fenômeno, em entrevista coletiva anterior a seu retorno contra o Cruzeiro, declarou que encerrará sua carreira no Corinthians. Ao ser perguntado sobre o clube do coração, o Flamengo, disse que hoje era corinthiano, mas ao cravar quem seria o campeão, falou o amor.
A FIFPro (Federação Internacional dos Atletas Profissionais de Futebol) solicitou à FIFA que retirasse da lista de substâncias proibidas para a prática do esporte a planta Cannabis Sativa, popularmente conhecida por maconha, e uma infinidade de outros. Argumenta que ela não traz nenhum benefício ao usuário no jogo. Ao contrário, prejudica. Mas afinal, qual é o debate a ser feito?