Fórum Sindical dos Brics

A proposta busca reverter a precarização e privatização da educação pública em São Paulo, promovendo qualidade, inclusão e gestão democrática nas escolas municipais.

Foto: CTB

Atualmente são raras as notícias sobre a ação sindical na mídia grande, por intenção ou desleixo. Mas já não foi assim, quando vários jornais tinham seções, colunas e até editorias de Trabalho e Sindicato. Tempos passados…

Nas redes sociais, frequentadas por dirigentes, ativistas e profissionais de comunicação sindicais, atentos e abnegados, a algaravia impede a valorização daquelas postagens que retratam o dia a dia sindical.

Um esforço, portanto, é o de seguir comunicando as notícias sindicais relevantes, remando contra a maré.

É o que merece ser feito agora noticiando a reunião do Fórum Sindical dos Brics, em Sochi.

O XIII Fórum Sindical dos Brics teve a Rússia como anfitriã, reuniu mais de 120 representantes dos 10 países que atualmente compõem o bloco – além dos cinco representados no acrônimo, o Egito, a Etiópia, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Irã – e aconteceu nos dias 7 e 8 de setembro, sendo seguido por inúmeras outras atividades em toda a Rússia.

A delegação brasileira, cujo orador foi o presidente da Força Sindical, Miguel Torres, contava com o presidente da CUT, Sergio Nobre, com Carlos Muller, secretário Internacional da CTB e outros companheiros.

Em nome dos trabalhadores brasileiros Miguel fez uma saudação especial ao anfitrião sindical e aos novos participantes, destacou a importância da vitória eleitoral do presidente Lula e relatou os esforços feitos atualmente para avançar, no Brasil, em uma conjuntura positiva, as questões de interesse dos trabalhadores.

“As nossas centrais sindicais estão plenamente comprometidas na luta pelo fortalecimento do Pacto Global pela Justiça Social e apoiamos o projeto de resolução final e as novas admissões ao Fórum Sindical”, terminou sua intervenção que merece ser procurada nas redes sociais.

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