Na atual quadra de luta entre a democracia e o fascismo, o projeto de nação ganha centralidade
Enquanto o Brasil não superar a questão estrutural do racismo e da emancipação das mulheres não avançará rumo a uma sociedade verdadeiramente democrática, igualitária e socialmente avançada.
É importante que o campo democrático e popular construa uma agenda que contemple os movimentos sociais, os conselhos de políticas públicas, as articulações nacionais de construção de outra orientação macro econômica, de defesa dos direitos e da democracia.
O governo Bolsonaro fez uso indevido do recurso público em detrimento do direito à saúde e à vida.
A proteção social deve ser a expressão cabal do compromisso do poder público em momentos de extrema fragilidade social.
A expressão da nossa solidariedade às lutas indígenas está na incorporação de sua plataforma.
A profundidade da crise está na precarização das condições de vida do povo, ilustrada pelo aumento do desemprego e da situação paupérrima da economia informal, pelo acelerado processo de perdas de direitos e o crescente empobrecimento da classe trabalhadora.
População em situação de rua é a parcela mais vulnerável da sociedade brasileira e ninguém escolhe estar nessa situação.
É preciso que o controle social seja preservado enquanto conquista cidadã.
A política urbana para ser exitosa precisa integrar o conjunto das políticas públicas e programas sociais que elevem a qualidade de vida de seus habitantes.
O Brasil precisa de um ajuste social e não de um ajuste fiscal que o fragilize