No segundo episódio do podcast, o escritor e jornalista compartilha suas experiências sobre a ditadura militar e a rica cultura de Recife, abordando temas de opressão e justiça.
Entre vários pontos altos da obra colossal, que matou Balzac de esgotamento, destaco duas obras-primas da literatura mundial: “Ilusões Perdidas” e “O Pai Goriot”
Um gênio das artes plásticas que capturou a essência do Recife e influenciou gerações com sua criatividade e humor singular
“Luanda de Angola, Luanda dos negros, Luanda de todas as raças, esta canção é o presente que te fiz na força dos teus jovens anos”
Romance histórico contemporâneo. O lugar mais sombrio. Ficcionalização. Soledad no Recife. Ficção impura”.
Em uma entrevista de 1989, Ariano Suassuna mostrou-se um showman, transformando uma conversa informal em uma inesquecível lição de vida e arte.
Eis a vida, a convivência e a memória como elementos fulcrais da resistência ao tempo corrosivo. Pelo menos como utopia, como esperança da chegada de um novo trem, que ainda não veio.
Uma homenagem a Mercedes Sosa, explorando sua influência, memórias pessoais e a eternidade de sua voz através da música.
Um relato dos desafios enfrentados por um repórter para captar as reflexões e a musicalidade de um dos maiores ícones culturais, que completa 82 anos hoje
“Nos reunimos para questionar a demora da publicação do encontro dos dois clássicos que os leitores do Brasil desconhecem. Até quando, meu Deus? Por quê?”
No Recife de 1972, jovens debatem a importância cultural e política de Chico Buarque e Caetano Veloso, refletindo as divisões e esperanças de uma geração sob a ditadura.
Uma análise da “Carta ao Pai” de Kafka, refletindo sobre a leitura durante a ditadura militar no Brasil e sua relevância contínua em 2024