As leis negligentes sobre armas nos EUA e a falta de serviços de saúde mental são duas das razões mais discutidas para tiroteios em massa. Ainda não se sabe se evitar nomear os perpetradores, para não dar-lhes fama, ajuda a evitar os crimes.
Dicas psicológicas não são suficientes – as políticas precisam abordar as desigualdades estruturais para que todos, e não apenas pessoas brancas e abastadas, possam “desabrochar”
Usando de estratégias retóricas bem sucedidas, o ucraniano sai da liderança omissa antes da guerra, para um personagem heróico, fomentado pelas redes sociais ocidentais contra a Rússia.
Ainda que haja uma mudança econômica profunda no país com estímulo à migração interna e externa, as possibilidades de ascensão social são limitadas por aspectos culturais chineses, que não existem em sociedades africanas.
Tendo ocupado o poder continuamente desde 2010, o húngaro Viktor Orbán é o primeiro-ministro mais antigo da Europa. Agora, enquanto a […]
Tanto Rússia como Estados Unidos têm milhares de armas nucleares. Entre elas há umas 1.600 em cada lado capazes de alcançar objetivos em todo o mundo.
Danos aos portos podem comprometer severamente as cadeias de suprimentos globais e o comércio marítimo, com potencialmente grandes ramificações geopolíticas e econômicas.
Já na 2a. Guerra Mundial, europeus eram beneficiados com pedidos de asilo, enquanto outros são discriminados, até hoje, pela religião, idade ou condição econômica.
Motivações ideológicas e políticas conjunturais sempre estiveram na base da resistência à vacinação. As greves de caminhoneiros apropriadas pela extrema direita política revelam isso.
Empresas como BioNTech têm sido acusadas de sabotar as atividades do centro para evitar a transferência de tecnologia de vacina. As dificuldades lembram a luta por patentes para medicamentos para HIV
Pesquisas vão revelando que, aos poucos, vamos retomar hábitos antigos, ainda que com receio. Voltar ao trabalho com colegas, comprar na lojinha da rua, viajar para o exterior ou apertar as mãos dos amigos parecem ser hábitos dos quais não queremos abrir mão.
Ganesa-britânica, Efua Dorkenoo lutou contra a mutilação genital feminina. A ativista brasileira Marielle Franco lutou contra a violência policial nas favelas do Rio de Janeiro. A professora queniana Wangari Maathai percebeu o vínculo entre degradação ambiental e o sofrimento das mulheres. A economista Ngozi Okonjo-Iweala lutou pelo emprego das mulheres no governo da Nigéria.