Mudança de governo em Israel não trará benefícios aos palestinos. Bennett manterá a política de supremacia judaica na Palestina e continuará com a escalada de agressões e a expansão da ocupação, enquanto a resistência seguirá com o dedo no gatilho
Israel foi alertado que ataque a Jerusalém e à sagrada Mesquita de Al-Aqsa pode desencadear um novo conflito, desta vez com repercussões regionais.
Alternância no comando sionista não trará nenhum benefício para o povo palestino. É mais do mesmo.
Os embates deste mês de maio na Faixa de Gaza derrubaram o mito da invencibilidade do exército israelense e demonstraram que dificilmente os sionistas vencerão uma futura batalha contra a resistência palestina
“As agressões do ocupante sionista que vêm ocorrendo neste mês são episódios continuados da Nakba, palavra árabe que significa tragédia, para designar os eventos sinistros que se sucederam após a fundação do chamado estado judeu de Israel, em 15 de maio de 1949”
Jerusalém é parte integral da Palestina e seus vínculos são comprovadamente milenares.
Nesta segunda-feira (25) completam-se 186 anos da revolução que sacudiu Salvador na madrugada do último dia do mês sagrado do Ramadan de 1835, dirigida por negros escravizados de origem Haussá, Fulani, Yorubá, Aio Quija e Nagô, chamados de Malês, devido ao fato de que, em ioruba, muçulmano é Imalê e que ficou conhecida na historiografia brasileira como a Revolta dos Malês.
O povo palestino tem o direito legítimo de existir e de resistir à pandemia da ocupação sionista, ao apartheid e à limpeza ética, com todas as medidas e métodos.