Lembremos por exemplo o relatório “A desigualdade Mata” da Oxfan (2022), cujos dados apontam que as crescentes desigualdades econômicas, raciais e de gênero matam pelo menos uma pessoa a cada quatro segundos.
A quarta edição do relatório Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil (2023), aponta que 52% da população brasileira testemunhou alguma situação de agressão contra meninas e mulheres por parentes ou parceiros íntimos.
Os povos ciganos, em suas heterogêneas etnias, sofreram inúmeras perseguições e violências. Suas experiências denunciam que o racismo não é um tema ultrapassado.
O transfeminicídio é a expressão mais potente das relações cis-heteropatriarcais de gênero.