Bolsonaro se comportou mais como chefe de facção do que de Estado. Usou o palanque da ONU para se lançar como uma alternativa de liderança da extrema direita global, que está órfã desde a saída de Trump do foco dos holofotes da cena internacional.
O desemprego atual é recorde, mas o volume recente de transações na B3 também. Esta é apenas uma das inúmeras contradições de um dos países mais desiguais do mundo.
As forças progressistas, o movimento sindical, os partidos de oposição e demais entidades da sociedade civil têm de assumir para si a responsabilidade política de dar um basta ao genocídio de Bolsonaro.
No imaginário popular brasileiro, a noção de reforma vem sempre acompanhada de uma imagem positiva, no sentido do aperfeiçoamento de determinado instrumento, medida ou política. Porém, nos casos mais recentes o que se tem verificado é o contrário.
Reforma Administrativa é a nova proposta do governo Bolsonaro que está na prioridade da agenda política desde as últimas semanas.
Queda no preço do petróleo e coronavírus revelam agonia dos mercados, desconectados com a economia real. No Brasil, mito de “austeridade” já desmorona e nova oportunidade abre-se: revogar a EC 95, que congelou gastos sociais por 20 anos