O Brasil pega o caminho oposto ao da China ao encaminhar a sua economia para o rumo da política externa dos Estados Unidos. Os setores industriais brasileiros, mais uma vez, se mostram incapazes de formular uma reação à crise para a qual foram arrastados.
Categoria defende reivindicações específicas e, ao fazê-lo, ressalta a grave situação em que se encontra a empresa.
O ministro da Economia ancora seu projeto na redução da taxa de juros, associada a um custo social que o povo não tem condições de suportar.
O debate estabelecido sobre os concorrentes ao Prêmio da Academia do cinema nos Estados Unidos tem fundo ideológico e histórico.
O mundo do trabalho passa por uma cruel experiência no Brasil. O dado mais chocante é o aumento do trabalho doméstico, de teor semi-escravagista.
Ministro da Economia passou antes pelos Estados Unidos, onde afinou o discurso num evento organizado por ideólogos e herdeiros dos ideais neoliberais contrários ao socialismo e à social-democracia.
O ministro faz demagogia, por pertencer ao campo ideológico oposto ao que mobilizou os chamados “pracinhas” para combater o nazifascismo na Europa.
O comunismo nasceu como necessidade de um mundo sem injustiças. O anticomunismo é o seu antípoda; nasceu para preservar o mundo das injustiças.
Um dos episódios marcantes na história do Brasil, a luta armada no Sul do estado do Pará, durante a ditadura militar, tem sido objeto de pesquisas e debates. Mas há os que tentam deformar o seu sentido e vulgarizar seus propósitos. (Publicado originalmente no Portal Grabois)