No documento entregue à CPI da Covid, comissão da OAB denuncia que o conjunto dos atos comissivos e omissivos implementados sob orientação do presidente “submetem índios a condições que tendem a provocar suas destruições físicas”.
Em manifesto contra o corte determinado por Paulo Guedes em ciência e tecnologia, conselho que reúne os secretários estaduais da área diz que decisão do ministro é o oposto do pleito dos estados e do DF.
Paulo Kliass diz que mudança no imposto é “perfumaria” e não resolve o problema dos preços dos derivados de Petróleo. José Luís Oreiro considera demagógico o posicionamento do presidente da Câmara dos Deputados.
Conselheiro e sócio-fundador da BMJ Consultores Associados diz que país não recuperou o nível de investimentos de 2019 por conta do cenário político. Para o especialista em setor externo, que foi secretário de Comércio Exterior durante o Governo Lula, ambiente interno deteriorado também está agravando a queda na produção industrial.
Para o ex-diretor do FMI, cabe investigação acerca das empresas de Paulo Guedes e Roberto Campos Neto no exterior.
Para o professor de Economia da UnB e ícone do Novo Desenvolvimentismo no Brasil, com Paulo Guedes já desacreditado, o Banco Central agindo na contramão da tendência mundial e o agravamento da crise hídrica, país corre risco de enfrentar recessão em 2022.
Para Clemente Ganz Lúcio, desemprego, informalidade e precarização permanecerão em 2022.
Segundo cálculos do doutor em economia Paulo Kliass, uma elevação na Selic como a da última reunião do Copom, de 5,25% a.a. para 6,25% a.a., um ponto percentual, significa uma despesa de R$ 54 bilhões a mais em um ano para o governo.
Segundo Paulo Kliass, elevação dos preços acentua a concentração de renda e agrava a desigualdade social e econômica.
Para o engenheiro da Eletronorte e diretor do Sindicato dos Urbanitários no DF Ikaro Chaves, além da eminência de um apagão em 2021, país sofrerá em 2022 com efeito da falta de investimentos em hidrelétricas.
Por conta da presença em Brasília ainda de manifestantes bolsonaristas e os riscos de segurança, as participantes da II Marcha Nacional das Mulheres Indígenas decidiram não ir para o STF hoje e acompanham a sessão do Supremo do acampamento Terra Livre.