A rigidez das reformas aprovadas nos últimos anos dificulta ao país retomar políticas pró-ativas exigidas pela crise da Covid-19. É como se o governo federal relutasse em assumir o papel de ‘maestro da orquestra’ na retomada da economia.
O mundo pós-pandemia está em disputa, não pela justiça social, distribuição de renda, liberdades democráticas e direitos humanos. Mas pelo poder político, econômico, ideológico e cultural que está se dando através do “jogo das trocas” e do “jogo das guerras”, bélicas e híbridas.