A poesia de Gustavo Felicíssimo nos lembra o horror da guerra. É um apelo ao que nos resta de humanidade.
“Agora essa notícia: Morreu Sérgio Ricardo.
E eu, ao telefone, desconcertado.”
Que surja uma nova consciência, em que a união, a fraternidade e o uso mais racional dos recursos do planeta nos permita a união dos povos e a eliminação de toda diferença social