Não faz muito tempo: foi em maio, há quatro meses, que os EUA alcançaram a terrível marca de 100.000 mortos por covid-19, estabelecendo então um recorde mundial. Dois meses depois, no final de julho, chegou a 150.000, sendo ainda o número 1 como o epicentro mundial da pandemia. E agora, em meados de setembro, atingiu a marca de 200.000 e avança rapidamente para um quarto de milhão, que provavelmente será atingido perto do dia da eleição. Novos recordes mundiais!