A propriedade privada é questão central na superação da exploração do homem pelo homem e, portanto, questão central na transição […]
. Contra a falta de perspectiva espiritual, o marxismo sintetizado no “socialismo com características chineses” formam o horizonte e a força espiritual de um povo.
O imperialismo norte-americano, o maior poder assassino e corruptor da história, decidiu organizar boicotar um evento acusando a China de genocídio contra o povo uigur. É simplesmente constrangedor um país que mata, prende e tortura muçulmanos fora de suas fronteiras mostrar esse falso apreço pelos muçulmanos de Xinjiang.
A China não se resume aos “idealismos transcendentais” dos marxistas acadêmicos (fetiche, dinheiro, mercadoria e alienação).
O processo de desenvolvimento, como todo processo histórico, é caracterizado por uma sequência de transições condicionadas historicamente.
O assento ocupado pela República Popular da China na ONU é carregado por um simbolismo que vai muito além da legitimidade do governo de Pequim.
A China cresce apoiada em ondas de inovações institucionais que, ao longo dos últimos 40 anos, foram moldando o papel do Estado e do setor privado no país.
“Não podemos requentar o que autores europeus e norte-americanos, inclusive marxistas, falam e escrevem sobre a China. Podemos mais. Podemos elaborar mais e melhor. Coragem e força a quem enfrenta, de verdade, este debate em alto nível”
O que os analistas ocidentais não aprendem é que o Estado chinês não vai tratar a Evergrande como os Estados Unidos trataram a Lehman Brothers. (*)