Estranhamente, ainda havia muito o que contar sobre a banda mais examinada da história. As sete horas e meia de filme revelam mais do que a verdade sobre os tempos recentes: mostra-os trabalhando com um grau de intimidade e detalhe nunca antes visto.
Dentro e fora da “Mafalda”, Joaquín Salvador Lavado representou, representa, continuará a representar o estado das coisas no mundo: por vezes de forma dolorosa, mas sempre com uma humanidade profunda.