A China é um país chave para a consecução de uma ordem multipolar oposta à neoliberal e pode se tornar uma variável chave para alavancar nossa industrialização.
O 14º Plano Quinquenal consagra a digitalização de todos os aspectos da vida na China. Em 2022, o Conselho de Estado divulgou documento dando ênfase à construção do Sistema Nacional Integrado de Big Data para Assuntos Governamentais até 2025.
O Ancap trata da deterioração da solidariedade social e da escalda do individualismo radical.
Entre 1990 e 2010, no contexto da arrancada industrial, a proporção de população pobre passou de 66,3% para 11,2%, de acordo com o Banco Mundial.
A OCX, herdeira do antigo grupo dos Cinco de Xangai criado em 1996 e tem expressivo peso político, econômico e demográfico. Seus países-membros respondem por mais de 70% do território eurasiático, quase metade da população mundial e mais de 30% do PIB mundial.
Chama a atenção como a China tem ampliado o seu protagonismo para incorporar e difundir determinadas agendas internacionais
A trajetória da China tem, obviamente, relação direta com o desenvolvimento e o projeto nacional do país e suas políticas públicas para os esportes
A China liderou a produção de equipamentos de proteção individual (EPIs), vacinas e ajuda internacional
“Ameaça chinesa”, “trabalho escravo”, “ditadura”, “violações dos direitos humanos”, “campos de reeducação uigur” e agora “vírus chinês”. “Destruição ambiental” entra no rol dessas narrativas anti-chinesas que têm muito pouco de altruísmo. Além disso, se sustentam ao invisibilizar alguns feitos da China, tais como a erradicação da pobreza, a transição (o único país!) de IDH baixo para alto e conversão no maior exportador mundial de vacinas e EPI’s em época de pandemia. Entre os feitos está o de ser já líder na nova fronteira de tecnologias no ramo da sustentabilidade.
População chinesa está longe de assimilar o padrão de consumo e poluição reinante nas sociedades norte-atlânticas
Em debate promovido pela Fundação Maurício Grabois, o professor Diego Pautasso falou sobre a dianteira da China desde o transporte ferroviário e predomínio mundial de sua malha portuária até o avanço em sistemas de telecomunicação e robótica, entre outros fatores
O mercado chinês tem uma classe média de cerca de 350 milhões de pessoas (maior que a dos EUA desde 2015), em franco processo de expansão