Em 2020, a tesourada na Educação reduziu o Orçamento da área para R$ 118,26 bilhões. Além disso, o governo resolveu sacrificar a pasta que fica com R$ 15 bilhões indisponíveis.
A perda é tão forte que Bolsonaro já cogita reconsiderar o reajuste ínfimo que concedeu ao salário mínimo no dia 31 de janeiro, levando o valor de R$ R$ 998 para R$ 1.039, “aumento” que sequer cobriu a inflação.