Brasil tem pior dia em 3 semanas, somando 74.133 desde o início da pandemia. Número foi impulsionado pelo alto índice no estado de São Paulo.
Segundas-feiras são dias de menor registro de óbitos, devido à baixa operacional do final de semana. Ainda assim, 733 mortes são um número maior que a média das últimas semanas. TO, RS e DF são os que apresentam maior tendência de aumento e AC e RN os que apresentam maior queda.
Programas sociais como o de cisternas vêm sendo reduzidos e desestruturados, com recursos caindo de R$ 643 milhões para R$ 50 milhões que sequer são executados. Privatização do saneamento deve piorar a situaçã
Abrindo o Seminário da ADJC, ministro do Supremo e governador do Maranhão discutiram o papel e os limites de uma Frente Ampla em defesa da democracia diante da crise política e institucional atual.
Para jurista, lei não muda sistema econômico orientado pelo lucro. Desigualdades regionais tornam inviável para a iniciativa privada investir.
As mortes por conta da pandemia do novo coronavírus passaram da casa dos 70 mil, segundo atualização diária divulgada pelo Ministério da Saúde hoje (10). Nas últimas 24h, foram registrados 1.214 óbitos, totalizando 70.398.
Cobertura midiática tenta afastar as figuras do ministro e do presidente, mas ele é o maior articulador do governo, analisa pesquisador.
O aumento nos Estados Unidos está sendo impulsionado principalmente pelos estados que reabriram mais cedo. Apesar do avanço em casos e mortes, Trump pressiona por reabertura de escolas.
Os dados mostram que a progressão das mortes atingiu um platô de estabilidade, em torno de 1.000 por dia. Nos estados, 9 apresentam tendência de crescimento, 11 de estabilidade e 5 de queda.
As exceções ficaram com Manaus, São Luís, Recife e Fortaleza, que contam queda constante de casos, e Belém e Rio de Janeiro, que também apresentam queda nos números.
Sete frentes parlamentares envolvendo deputados e senadores denunciam “política genocida” de Bolsonaro com 16 vetos ao PL 1142, que prevê medidas de combate à covid-19 entre indígenas e comunidades tradicionais.
Dados confirmam aceleração na interiorização da doença, com maioria dos casos mudando das capitais para municípios menores.