Seguimos reafirmando que não há cura para o que não é doença
Grande desafio é ocupar ainda mais os espaços de participação, reivindicar a democracia participativa, ampliar parcerias, identificar convergências e nos “aquilombarmos” sem perder nossas especificidades
As ações para a preservação e valorização da vida de negros e negras precisam ser transversais e multilaterais, com governos, instituições e sociedade civil atuando em conjunto.
O Dia Mundial do Orgulho LGBT+, 28 de junho, nasceu da Revolta de Stonewall, em Nova Iorque, há 51 anos. Depois de muitas lutas, nós mulheres e homens, lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, intersexuais, não-bináries e todas as identidades, sexualidades e afetividades continuamos reafirmando que há muitas razões para continuar comemorando as conquistas e mantendo o orgulho de ser o que somos.
No movimento contrário à onda fascista e antidemocrática que domina o Brasil, seguem firmes e resistentes os movimentos sociais, com destaque para os movimentos LGBT+.