A defesa da economia em prejuízo da vida feita por parcela da sociedade, basicamente empresários, incentivados pelo presidente Bolsonaro, ganha característica fúnebre com a indicação do novo ministro da Saúde que nos primeiros discursos já declarou que a compra de ventiladores seria desperdício, porque após a pandemia não teriam mais serventia (sic), e em outro, afirmando que os mais jovens teriam preferência nas UTIs em detrimento de idosos.
Desde 2014, após reeleição de Dilma Rousseff, o Brasil só vive em crises. Tivemos o impeachment, o Brasil parou de crescer, o PIB desde o governo Temer até agora gira em torno de 1%. A crise mais recente, e das mais graves, é a ameaça feita por Bolsonaro e seus apoiadores ao Congresso Nacional e à Suprema Corte, o STF.
Por que Bolsonaro não quis debater suas propostas na campanha eleitoral?
Empresários norte-americanos avaliam mal os resultados das políticas neoliberais