Aprovação de novos medicamentos sem o acesso assegurado no SUS penaliza as populações mais vulneráveis no Brasil. E ainda estamos no fulcro da crise no Ministério da Saúde e as críticas e tentativas espúrias de modificar a direção da Conitec.
Artigo discute a emergência em se aprofundar um debate na sociedade sobre a regulamentação da propaganda de medicamentos. A pandemia e a disseminação de publicidade em torno de remédios para o tratamento precoce de Covid-19 ampliaram a necessidade de se discutir os impactos e perigos à saúde que a publicidade de remédios sem eficácia comprada podem trazer. Leia abaixo:
“A história é um carro alegre cheio de um povo contente, que atropela indiferente todo aquele que a negue” (Canção para a unidade da América Latina)
“No caso brasileiro, essa discussão de privatização do setor já acontecia com um viés pró-mercado, na contramão do mundo civilizado, que vem reestatizando essas companhias”
Na Bahia, o número de feminicídios cresceu 32,9% em 2019, de acordo com dados da Secretaria de Segurança Pública da Bahia
Vivemos uma ditadura disfarçada e não podemos deixar que a exceção vire regra mais uma vez no Brasil.