Sindicatos e movimentos se unem em manifestação nacional no dia 30, exigindo a redução das taxas de juros e o fim dos cortes nos investimentos sociais.
Em artigo, presidente da CTB, Adilson Araújo defende ampla unidade contra o golpismo e alerta às dificuldades que iremos enfrentar no próximo período.
“Em unidade com as outras centrais sindicais, os movimentos sociais e as forças progressistas do País, a CTB resistiu e resiste, lutou e luta de forma enérgica em defesa da democracia e dos direitos do povo e da classe trabalhadora”
Além de resgatar as lutas populares através de uma série de artigos, atividades e debates, centrais sindicais vão criar uma seleção de 200 nomes de personalidades que inspiram e que valorizaram a classe trabalhadora
“Bolsonaro e Paulo Guedes querem acabar com a estabilidade e abrir caminho à privatização dos serviços públicos, inclusive do nosso SUS e do INSS. É a negação do espírito e da letra da Constituição e o retorno da ocupação dos cargos e dos espaços públicos pela iniciativa privada e pelos partidários do presidente ou do governo de plantão”, alerta o presidente da CTB.
A classe trabalhadora brasileira, unida e sob a liderança do Partido Comunista, é a força social e política interessada e capaz de transformar em realidade um Programa de Reconstrução do País
Não é prudente subestimar a extrema direita e seu mito. Mas os fatos sugerem que as bravatas golpistas não têm correspondência com a força social e política efetiva do bolsonarismo neste momento.
Temos mais um forte motivo para mobilizar a classe trabalhadora e o povo para no dia 7 de setembro amplificar o grito de liberdade: Fora Bolsonaro.
Após 40 anos da Conclat, a realidade de desmonte nacional e constante retidrada de direitos impõe a renovação do ânimo do movimento sindical
Realidade exige que nos posicionemos para que este seja também um momento de travessia e superação
Venha protestar ao lado da CTB e de outras 10 centrais sindicais, das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, contra o presidente genocida
Leia artigo do presidente da CTB, Adilson Araújo, sobre as lutas e reivindicações da classe trabalhadora em meio à crise sanitária que o Brasil vive sob Bolsonaro.