Os grandes eventos esportivos, como a Copa América, em suas peças publicitárias, estão impregnados de mensagens de união e integração dos povos. Porém, no mundo real, o que se explicita são estádios vazios, ressaltando o apartheid social a que a população é submetida. A grande massa, que sustenta os campeonatos estaduais e nacionais, diante de valores incompatíveis com a realidade econômica do país, é relegada a assistir aos jogos do sofá de sua casa.
Por Ricardo Flaitt, no Lance
Em entrevista, Aira Bonfim, que pesquisa o futebol de mulheres no país, faz uma apanhado da história da modalidade.
Por Emilly Dulce*
Machismo, discriminação social e exploração sexual da imagem da mulher marca a trajetória do futebol feminino.
Por Osvaldo Bertolino
A partir desta sexta-feira (7), vinte e quatro seleções disputam a Copa do Mundo da França com o desejo de expandir a modalidade e quebrar barreiras.
Por Karol Albuquerque, do Blog do Torcedor
A foto que ilustra este texto foi tirada por Domício Pinheiro, fotógrafo do Estadão que cobriu a Copa do Mundo de 1970. Aí estão Clodoaldo, Rivelino, Pelé e Tostão, titulares da melhor Seleção Brasileira de todos os tempos – o timaço que voltou do México com o tri mundial e a conquista definitiva da Taça Jules Rimet. Mais à direita, aparece um jovem lateral da Portuguesa, reserva do capitão Carlos Alberto Torres. Seu nome: José Maria Rodrigues Alves. Seu apelido: Zé Maria.
Por André Cintra
A cerimônia de entrega do Creus de Sant Jordi, concedida pelo governo, terminou com os gritos pela “liberdade” dos políticos pró-independência para os presos. O jogador de futebol do Barça, Leo Messi, um dos vencedores da cerimônia nesta quinta-feira à noite, manteve-se em silêncio enquanto o público cantava as palavras “‘ libertad, presos políticos'”.
As minas dos coletivos feministas das torcidas de futebol driblam, tocam e chutam pro gol contra o assédio e preconceito dentro e fora dos estádios.
Por Fernando Poffo – revista TRIP
O mar de títulos do Corinthians, desde 2011, enfrenta o deserto de conquistas do São Paulo na final do Paulistão. No entanto, o tricolor vive um melhor momento com o futebol ousado de sua molecada na reta final da disputa. Já o alvinegro joga na retranca, apelidada de “futebol reativo”, que tem no desempenho de Cássio seu maior trunfo. É como resume o jornalista Ricardo Flaitt a expectativa para o jogo deste domingo. E conclui dizendo que o jogo está aberto e tem tudo para ser uma grande final.
O jornalista Wevergton Brito comenta, com refinado humor, a expectativa para a grande final do Campeonato Carioca, neste Domingo de Páscoa, entre Vasco e Flamengo. Conhecedor profundo do futebol do Rio de Janeiro, Brito relembra as grandes fases vividas pelas duas equipes e lembra que a tradição recomenda não fazer prognósticos muito seguros. Vale a máxima de que “clássico é clássico”, quando as surpresas não são raras.
Embora não tenha sido o primeiro a contar com jogadores negros, time se tornou símbolo de luta contra o racismo depois da 'Resposta Histórica' redigida há 95 anos.
Por Breiller Pires, no El Pais
Esporte Clube Bahia homenageia índios e apoia reivindicação por território em nova ação afirmativa.
Por Breiller Pires, no El Pais