Conselhão do Lula tem 98 mulheres e diversidade de lideranças

Programa tem 40% de mulheres, incluindo ativistas dos direitos das mulheres, igualdade racial, população LGBTQIA+, líderes de movimentos sociais e empresas de tecnologia.

Montagem Bruna Brelaz, Lilia Schwarcz, Bela Gil e Nath Finanças | Foto: Yuri Salvador, Correio Braziliense (Reprodução), Amazon (reprodução), G1 (reprodução)

O “Conselhão” de Lula, apelido criado para o Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, é formado por 246 membros da sociedade civil, dos quais 98 são mulheres, o que representa 40% do total. E, embora as mulheres sejam minoria, há diversas ativistas dos direitos das mulheres, igualdade racial e população LGBTQIA+ que foram nomeadas para aconselhar Lula na criação e avaliação de políticas públicas. Nomes como Bruna Brelaz, Luiza Helena Trajano, Nath Finanças, Bela Gil, Lilia Schwarcz e Sueli Carneiro se destacam na lista.

O Conselho foi criado durante o primeiro governo de Lula e continuou funcionando até o governo Temer, sendo extinto durante a gestão de Jair Bolsonaro. Agora, foi recriado para o governo Lula III e os integrantes foram nomeados na última quinta-feira (4). A lista de mulheres no Conselhão é bastante diversa em relação às áreas de atuação, reunindo lideranças de movimentos sociais e líderes de grandes empresas de tecnologia, além de juristas, economistas, médicas, musicistas, cientistas, ativistas e influenciadoras digitais.

Entre as líderes de movimentos sociais no Conselhão estão Aline Sousa, do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis, Ayala Ferreira, do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, e Maria Judite da Silva Guajajara, do povo Tentehar Guajajara.

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Já entre as líderes de empresas de tecnologia estão Cristina Junqueira, do Nubank, Nayana Sampaio, da Amazon, Silvia Penna, da Uber, e Tânia Cosentino, da Microsoft. Também foram nomeadas a fundadora da plataforma de Cannabis medicinal, Viviane Sedola, a fundadora do Slam da Guilhermina, Cristina Assunção, e a criadora do maior evento de cultura negra da América Latina, Adriana Barbosa.

Embora a porcentagem de mulheres no Conselhão não seja igualitária, a diversidade de áreas de atuação e de lideranças presentes é significativa. O fato de haver representantes dos movimentos sociais e das grandes empresas de tecnologia sugere que há um esforço para incluir diferentes vozes e perspectivas no conselho, o que pode ser positivo para a criação de políticas públicas mais abrangentes e efetivas.

Confira abaixo as 98 mulheres que integram o Conselhão:

Adriana Barbosa, fundadora da Feira Preta, maior evento de cultura negra da América Latina, e do PretaHub, conjunto de iniciativas voltadas para o empoderamento da população negra no mercado de trabalho

Adriana Barbosa | divulgação

Adriana Marcolino, é técnica em sociologia no Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) e consultora em temas relacionados a trabalho, sindicalismo e movimentos sociais.

Alcielle dos Santos, diretora de Educação do Instituto Iungo, responsável pela capacitação de educadores da rede pública. É presidente da cooperativa de professores Cipó Educação e professora na pós-graduação em aprendizagem criativa da PUC-MG (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais). Integra a Secretaria Executiva do Fórum de Economia Solidária da Baixada Santista e é articuladora do Instituto Paul Singer. Também escreve para o site da Rádio Itatiaia.

Alcione Albanesi, presidente da ONG Amigos do Bem, que desenvolve projetos educacionais, de geração de trabalho e renda, água, saúde e moradia no sertão do Nordeste

Alessandra França, graduada em marketing com MBA em gestão de pessoas e MBA em finanças com ênfase em banking. É fundadora e diretora-presidente do Banco Pérola, uma associação de crédito feito sob medida para micro e pequenos empreendedores.

Alexandra Segantin, Advogada especializada em questões tributárias com mais de 25 anos de atuação nos segmentos da indústria e comércio. É CEO do Grupo Mulheres do Brasil e integrante do conselho consultivo do instituto Think Twice Brasil, voltado a educação em direitos humanos e engajamento social.

Aline Sousa, representante do Movimento Nacional dos Catadores de Recicláveis; na posse, em 1º de janeiro, foi uma das representantes da sociedade civil que subiu a rampa ao lado de Lula e entregou a ele a faixa presidencial

Aline Sousa | Foto: divulgação

Ana Carolina Lima Costa, membro da coordenação da Associação Brasileira de Juristas pela Democracia

Ana Fontes, fundadora da Rede Mulher Empreendedora

Ana Inoue, superintendente do Itaú Educação e Trabalho

Ana Karina Bortoni Dias, ex-diretora-presidente do banco BMG

Ana Paula Vescovi, economista e ex-secretária do Tesouro Nacional

Antonia Cleide Alves, presidente da União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região e educadora popular

Ayala Ferreira, membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

Bela Gil, culinarista, apresentadora e ativista

Bela Gil | divulgação

Benilda Brito, CEO da Múcua, consultoria de diversidade e inclusão

Braulina Aurora, liderança indígena do povo Baniwa, que vive na Amazônia, pesquisadora e membro da Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade

Bruna Brelaz, primeira mulher negra e nortista eleita para presidir a UNE (União Nacional dos Estudantes). É acadêmica de direito na Fadisp (Faculdade Autônoma de Direito de São Paulo) e ativista da educação. Nomeada para compor o governo de transição de Lula, integra também a UJS (União de Juventude Socialista)

Camila Moradia, líder do Movimento de Luta por Moradia no Complexo do Alemão. É diretora-executiva do Coletivo Mulheres em Ação no Alemão. Defensora dos direitos humanos, sobretudo dos direitos da Mulher e dos direitos à moradia digna. Recebeu o prêmio Front Line Defenders em 2021, que reconhece ativistas de direitos humanos.

Carla Crippa, criadora do projeto Água AMA, da Ambev, que direciona lucros para projetos que levam água potável a quem não tem

Chieko Aoki, fundadora e presidente da Blue Tree Hotels. Formada em direito pela USP, com cursos em administração na Universidade de Sofia, em Tóquio (Japão), e de hotelaria na Cornell University, em Nova York (EUA). Integra diversas organizações e de conselhos, como o da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo, o do Japan House São Paulo e o do Hospital Santa Cruz.

Claudia Costin, cofundadora do movimento Todos Pela Educação. Integra o UIL (Instituto para Aprendizagem ao Longo da Vida), da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), e o conselho da Qatar Foundation. Fundadora e diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV (Fundação Getulio Vargas). Foi ministra da Administração e Reforma do Estado durante o governo FHC. Também atuou como secretária de Cultura de São Paulo e secretária de Educação do município do Rio de Janeiro.

Claudine Bayma, excutiva de marketing global, é diretora-geral da Kwai no Brasil desde 2022.

Cristiana Menezes Santos, advogada, professora da Universidade Federal da Bahia e ex-superintendente do Procon-BA

Cristina Assunção, Professora há 15 anos, é integrante do coletivo de trabalhadores da cultura Dolores Boca Aberta e articuladora do projeto Territórios da Memória, do Instituto Vladimir Herzog. É membro fundadora do Coletivo Slam da Guilhermina, que promove a leitura e a poesia falada na periferia de São Paulo.

Cristina Junqueira, Cofundadora e CEO Brasil do Nubank, plataforma de serviços digitais financeiros.

Cristina Pinho, conselheira no IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), presidente do Instituto Luísa Pinho Sartori –dedicado à conservação ambiental– e fundadora do Instituto Mulheres em Operações.

Débora Guerra, vice-presidente da Abmes (Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior) e CEO da Trivento Educação.

Deh Bastos, diretora de criação na Publicis Brasil e criadora do “Criando Crianças Pretas”

Dirlene Silva, É integrante da Comissão Temática Conselhos do Futuro, do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Foi eleita uma das 50 pessoas mais criativas do Brasil pela revista Wired.

Dora Cavalcanti, advogada criminalista, fundadora do Innocence Project Brasil, versão brasileira de uma organização internacional de combate à condenação de pessoas inocentes.

Dora Cavalcanti | reprodução

Duda Falcão, CEO e fundadora da Eleva Educação

Elbia Gannoum, presidente da ABEEólica (Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias) e vice-presidente do Global Wind Energy Council. Acadêmica, com mais de 50 artigos publicados, é especialista em regulação e mercados de energia elétrica. Ajudou a fundar a plataforma Energia da Transformação.

Elisa Wandelli, pesquisadora da Embrapa Amazônia e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Atua nas áreas de recuperação de áreas degradadas por meio de sistemas agroflorestais, agroecologia no contexto da agricultura familiar, restauração florestal e serviços ambientais.

Esther Bemerguy, Economista e vice-presidente do Conselho Editorial do Senado. Ex-secretária do Conselhão (2004 a 2011) e integrante do grupo de Desenvolvimento Regional da transição de governo.

Eunice Cabral, presidente do Sindicato das Costureiras de São Paulo e Osasco e da Conaccovest (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Setor Têxtil, Vestuário, Couro e Calçados). Participou da idealização e da fundação da Força Sindical, da qual é vice-presidente. Também é diretora sindical do Dieese.

Eunice Cabral | reprodução

Fernanda Burle, advogada, é sócia fundadora do M. J. Alves e Burle Advogados, integra o Instituto SHE (Sustainable Humanitarian Empowerment Institute), think tank para promoção de ação humanitária sustentável para o empoderamento contínuo de mulheres que formam a primeira geração de juízas no Afeganistão.

Glória Caputo, musicista e ex-superintendente da Fundação Carlos Gomes.

Graça Costa, presidente do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar

Helena Nader, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), presidente da Inter American Network of Academies of Sciences, vice-presidente para América Latina e Caribe da TWAS, presidente de honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.

Heloisa Soares, coordenadora-executiva da Frente de Luta pela Moradia

Ilona Szabó, especialista em segurança pública e política de drogas. Cofundadora e presidente do Instituto Igarapé, instituição focada nas áreas da segurança pública, digital e climática.

Ilona Szabó | divulgação

Ingrid Barth, presidente da Abstartups (Associação Brasileira de Startups) e conselheira do Open Banking com o BC.

Ivone Maria da Silva, formada em ciências sociais pela Universidade de São Paulo (USP), com MBA em finanças, controladoria e auditoria pela FGV (Fundação Getúlio Vargas). É presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Janete Vaz, cofundadora e presidente do conselho do Grupo Sabin. Eleita uma das mulheres mais poderosas do Brasil pela revista Forbes em 2016 e 2017.

Jeanine Pires, diretora da CVC Corp. Foi a 1ª mulher a presidir a Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo), de 2006 a 2010. Atuou como secretária-executiva do Ministério da Cultura de 2012 a 2013.

Juliana Marra, gerente sênior de Assuntos Corporativos da Unilever Brasil. Atua também como presidente da Abipla (Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza), do IdQ (Instituto Nacional de Desenvolvimento da Química) e do Conselho Fiscal do Irelgov (Instituto de Relações Governamentais).

Juvandia Moreira, presidenta da Contraf da CUT, vice-Presidenta da CUT (Central Única dos Trabalhadores) Nacional e dirigente sindical do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.

Katia Maia, diretora da Oxfam Brasil desde 2015. Socióloga, atuou em organizações da sociedade civil brasileiras e internacionais, com foco em temas ligados às desigualdades, justiça social, sustentabilidade e desenvolvimento econômico e social.

Keila Simpson, presidente da Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais); secretária-adjunta da ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis Transexuais e Intersexos) e diretora-executiva da ABONG (Associação Brasileira de Organizações não Governamentais). Também é doutora honoris causa pela UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).

Keila Simpson | divulgação

Laura Carvalho, diretora global de equidade da Open Society Foundations e co-fundadora do Centro de Pesquisa em Macroeconomia das Desigualdades (Made) da USP (Universidade de São Paulo). Também é professora livre-docente do Departamento de Economia da USP.

Leila Pereira, é presidente da SEP (Sociedade Esportiva Palmeiras) e do Banco Crefisa. Também é reitora do Centro Universitário das Américas.

Lígia Moreiras, doutora em saúde coletiva e criadora do projeto “Cientista que virou mãe”, uma plataforma colaborativa de informações para mulheres pesquisadoras.

Lilia Schwarcz, historiadora e antropóloga. É professora titular do Departamento de Antropologia da USP (Universidade de São Paulo) e global scholar na Universidade de Princeton (EUA).

Luana Genot, fundadora do Instituto Identidades do Brasil, que promove a aceleração da promoção da igualdade racial

Ludhmila Hajjar, médica cardiologista e intensivista e membro da transição de governo; em 2021, ficou conhecida por recusar um convite de Bolsonaro para chefiar o Ministério da Saúde.

Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil. Também atua como conselheira em 12 diferentes entidades. Foi considerada pela Financial Times uma das 25 mulheres mais influentes de 2021.

Luiza Helena Trajano

Márcia Caldas Fernandes, presidente do Sincomerciários (Sindicato dos Comerciários de São José do Rio Preto)

Margareth Matiko Uemura, urbanista e coordenadora do Instituto Polis, que atua na defesa do direito à cidade.

Maria Alice Setúbal, socióloga, banqueira e acionista do Itaú-Unibanco.

Maria Auxiliadora dos Santos, secretária Nacional de Políticas para Mulheres da Força Sindical e Presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Instrumentos Musicais e de Brinquedos.

Maria Cleide Queiroz, membro do Coletivo dos Trabalhadores e Trabalhadoras com Deficiência da CUT,

Maria da Glória Guimarães dos Santos, presidente da Holding Ayo Group.

Maria Elisa Baptista, presidente do Instituto dos Advogados do Brasil (IAB).

Maria Judite da Silva Ballerio Guajajara, advogada e liderança indígena do povo Tentehar Guajajara, no Maranhão

Maria Paula Dallari Bucci, professora da Faculdade de Direito da USP e líder do Grupo de Pesquisa Estado, Direito e Políticas Públicas

Marina Grossi, presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável

Marlova Jovchelovitch Noleto, diretora da Unesco no Brasil

Martinha Clarete Dutra dos Santos, mestre em educação e ex-diretora de Educação Especial do Ministério da Educação

Maysa Benevides Gadelha, vice-presidente da Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários

Mônica Veloso, vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco e Região e Vice Presidenta da CNTM (Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos) e co-presidente para América Latina e Caribe da IndustriALL Global Union. Ex-presidente do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).

Nalu Faria, coordenadora da MMM (Marcha Mundial das Mulheres) e do SOF (Sempreviva Organização Feminista) que atua no campo de formação educativa.

Nath Finanças, criadora de conteúdos focados em educação financeira para pessoas de baixa renda.

Nayana Sampaio, diretora de Políticas Públicas da Amazon Web Services Brasil

Nilza Pereira, secretária-geral da Intersindical – Instrumento de Luta e Organização da Classe Trabalhadora

Nina da Hora, cientista da computação, pesquisadora e influenciadora; foi membro de transição do governo Lula.

Nina Silva, fundadora e CEO do Movimento Black Money & D’Black Bank

Patricia Audi, diretora-executiva do movimento RenovaBR

Patricia Villela Marino, presidente do Instituto Humanitas360, que trabalha para reabilitar pessoas presas

Patriciana Maria de Queirós Rodrigues, presidente do conselho da rede de farmácias Pague Menos

Priscila Cruz, presidente-executiva do Todos pela Educação

Priscila Pamela C. Santos, advogada criminalista e presidente da Comissão Política Criminal e Penitenciária da OAB-SP

Renata Piazzon, diretora-executiva do Instituto Arapyaú e co-facilitadora da Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura

Rosana Onocko Campos, médica, psicanalista e presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva

Rosangela Aparecida Hilário, professora da Universidade Federal de Rondônia e ativista pela igualdade racial.

Rosalgela Hilário | divulgação

Rosângela Lyra, fundadora do movimento Política Viva, que promove debates sobre política brasileira

Roseli de Deus Lopes, pesquisadora de tecnologias aplicadas à educação e professora da Universidade de São Paulo

Rosilane Jardim Vicente dos Santos, empresária e diretora criativa da rede de lojas KaramelloRio

Rosilda Prates, presidente da P&D Brasil

Silvia Penna, diretora-geral da Uber no Brasil

Sueli Carneiro, filósofa, escritora e ativista histórica do movimento negro brasileiro

Tania Bacelar, economista e especialista em desenvolvimento regional

Tânia Cosentino, presidente da Microsoft no Brasil

Teresa Vendramini, socióloga, pecuarista e ex-presidente da Sociedade Rural Brasileira

Vera Lúcia, advogada, ativista e ex-secretária de Igualdade Racial do DF; foi candidata à presidência da República no último pleito, pelo PSTU

Vercilene Dias, assessora jurídica da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos

Viviane Sedola, CEO e fundadora da plataforma Dr. Cannabis, que conecta médicos e pacientes que buscam tratamento à base da substância

Zélia Amador de Deus, professora universitária, militante dos direitos da população negra, atriz e diretora de teatro.

Zienhe Castro, Chef, documentarista e diretora de cinema. Criadora do projeto de gastronomia itinerante Oca de Maní.

Zienhe Castro | Divulgação

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com informações de agências

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