Publicado 10/04/2019 14:30

“Nós viemos trocar opiniões sobre a conjuntura internacional e nacional, particularmente sobre a ofensiva que o Governo de Jair Bolsonaro está fazendo contra os trabalhadores e contra as liberdades democráticas. E a gente vem trocar impressões tanto do PCB quando do governador sobre esse momento que estamos vivendo e ver quais os pontos de identidade que podemos ter com relação a isto”, explicou Edimilson.
Ainda que compartilhem na sigla e no caráter ideológico do comunismo, PCdoB e PCB se distanciam em pontos práticos e estruturantes, mas, segundo o secretário geral do PCB, é importante estarem irmanados, inclusive com outros partidos democráticos, para enfrentar as tentativas de retrocesso.
“Esse é o momento fundamental de unidade de ação, ou seja, os partidos têm um conjunto de formulações que não são coincidentes, mas nós estamos vivendo um momento que é fundamental essa unidade contra um programa de atraso, de retrocesso e de ofensiva contra os trabalhadores que representa o Governo Bolsonaro e principalmente seu núcleo duro do mercado”, destacou Edimilson.
Participaram também do encontro Joberval Carvalho, dirigente do PCB no Maranhão e Milton Pinheiro, dirigente em São Paulo.